Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2010
Essa época do ano é cheia de energias...definitivamente! Eu me sinto uma turista viajando por um mundo onde algumas questões que são pesadas o ano inteiro, nesta época perdem sua força. Acho bacana a mobilização do mundo inteiro por uma causa. Isto mostra que temos força. embora usemos nas ocasiões menos importantes, para nos unir para um unico motivo, em termos de mundo, e fazer coisas acontecerem como natal e reveillon. Me deixa de certa forma com esperanças na humanidade. Eu não comemoro virada do ano padrão de 31 de dezembro. Prefiro realmente trocar de ano junto com a natureza no equinócio mas gosto da energia que circula. Olhando para trás, aqui dentro mesmo deste blog eu pude ver inúmeras resoluções de ano novo (cristão de 31 de dezembro) se registrarem e se perderem...isto me deixa saudosa e ao mesmo tempo feliz. De qualquer forma, isto tudo representa um ciclo que termina e outro que começa. Cada vez que colocam um ponto final no ano, fecha o ciclo e outro se inicia. E
De uns tempos para cá tenho procurado a arte dentro de mim e estou encontrando no oficio que sempre me deu muitos aprendizados na mesma proporção de vitorias pessoais: a musica. Para começar a contar a historia vou para o final dela: hoje fui fazer teste para um coral local e não passei por motivos obvios como voz destreinada e técnicas esquecidas. Foi muito interessante e rico entrar em um conservatório depois de 6 anos. Aquele ar de antiguidade e sabedoria continua sendo o mesmo e o silencio mais melódico que a tempos eu não ouvia estava lá...sim, ele ainda está lá. Fazer as vocalizes, embora integralmente eu não tenha curtido como deveria alguem que ve um amigo que a muito não encontrava, foi um momento a parte. Encontrar o meu soprano estridente, perdido, sem foco e ver que as notas baixas ainda continuam sendo misteriosas e imperativas. Foi interessante também ser testada. Há muito tempo eu não sentia essa sensação de analise de voz, um regente no piano ouvindo minhas notas
Olhando ao redor eu vejo vazio. Ausencia. Falta de acessos. Alguma pedra em algum momento do caminho foi grande o suficiente para cobrir toda a paisagem adiante. Só resta o olhar no horizonte já percorrido, a certeza de não poder percorre-lo novamente e a estranha apatia que a paralização traz para os rostos talvez cansados, talvez curiosos. É um inicio de manhã sublime e esquecido onde a contagem das horas se dá pela recapitulação das lembranças que ainda restam do passado antigo. Existe também um silencio. Auto indulgente e mortal que paira sobre os dias atrás da pedra que impede o caminho. E ao passar do tempo um nó na garganta surge sem intenção de sair ainda que as lagrimas constantemente brotem. Ainda há o nó que fala por si todas as palavras que não podem ser ditas Segue a sublime solidão. E a verdadeira inquietação é a presença de tamanho obstaculo para continuar a aventura sem a menor condição de retira-lo dali. As mãos vieram vazias, sem cordas ou estacas e a cabeça j
Desde pequena...a lua...   Essa mulher me deixou com vontade de cantar quando eu era pequena...e eu ficava cantando esta musica para minha irmã e minha prima dormir e atrapalhando o sono dos demais da casa...talvez esta tenha sido a musica que deu inicio a minha vontade de aprender a cantar e a continuar cantando... ...e talvez eu precise escrever estas coisas, deixar a letra e o video aqui para eu me lembrar da quantidade de coisas que tenho esquecido ou deixado para tras...talves um pouco da minha vida esteja se esvaindo nesse torpor todo...e talvez eu esteja começando a perceber que quero tudo de volta... Se tem luar no céu Retira o véu e faz chover Sobre o nosso amor Chuva de prata que cai sem parar Quase me mata de tanto esperar Um beijo molhado de luz Sela o nosso amor Basta um pouquinho de mel prá adoçar Deixa cair o seu véu sobre nós Oh, lua bonita no céu molha o nosso amor Toda vez que o amor disser: Vem comigo! Vai sem medo de se arrepender
Sempre que eu leio Anam Cara (um livro de sabedoria celta) eu fico reflexiva...Anam Cara em gaélico significa amigo da alma. É uma das mais profundas e sinceras formas de ser amigo... Eu tenho amigos. Poucos...aliás pouquissimos pois a pré seleção é rigida e só os fortes sobrevivem. Mas isso não significa em hipótese alguma que não seja amiga de várias pessoas. Nossa...graças aos deuses do tempo e espaço sou amiga de pessoas em váriadas partes do mundo e dos mais diferentes tipos de personalidades. Sabe como eu percebo que a pessoa começa a me considerar amiga: quando ela me conta seus dilemas e eu empaticamente tento entender e acabo sempre, numa tentativa de resolver a vida dos outros, dando idéias, conselhos e contando historias baseadas em parabolas...sim...se a dificuldade no entendimento da minha mensagem fica complicada, eu uso o artificio da metáfora e da parábola...as vezes funciona...sou nerd né...nem sempre consigo a sutileza de acertar o tom da mensagem para o tipo de o
As vezes eu me acho uma farsa...geralmente são nos dias que estou com fome (em dieta), ou de alguma forma meu equilibrio distante foi alcançado por algum lunático pretencioso (ou pretenciosa). Hoje realmente não sei qual o motivo só sei que está tudo louco e fora do formato... Fiquei praticamente a tarde toda trocando e-mails com uma professora da Poli/USP por causa de IHC (Interação Humano Computador), do meleco do Nilsen e da chatice que amo chamada arquitetura de informação...enfim...achei bem surreal porque a professora era mó gente boa me dando mó atenção...deu vontade de fazer engenharia...acho que isto me fez sentir uma farsa pois o que aplico no meu trabalho, diariamente, não é nem a metade das coisas aplicáveis em sistemas ou interfaces web. PRIMEIRO PONTO.   Depois conversando com um colego sobre nerds e geeks descobri que meu perfil é total nerd e nada geek. Segundo ele geek tem uma atitude positiva e simpática com apetrechos tecnologicos, quadrinhos e games. Eu não sei
  Sobre pessoas que são e sobre pessoas que não são o que são. De fato, em algum ponto da vida, a gente percebe o mito que gera o equivoco que rompe o laço e desata nós... ...e nós mesmos acabamos por curar esta ausência própria que chega a ser mais psicologica do que física e conforme o tempo passa, nos damos conta deste fato. Em algum momento da nossa vida...aleatóriamente a gente compra uma idéia, veste e cria um personagem e passa ,senão anos, a vida toda com esta indumentária descolada que achamos ter adquirido. E isto pode acontecer multiplas vezes em vários âmbitos e aspectos da vida e, quando chega um determinado ponto, nos damos conta que não sabemos quem somos e não conhecemos absolutamente nada nem sobre nós e muito menos sobre aquela pessoa que esta ao nosso lado, trilhando a mesma trilha, porque ela também não "é". O que eu quero dizer sobre isto...eu acho...enfim, é sobre o plano de ação que a gente dá para nós mesmos. Temos alguns objetivos que permeiam
Pangur Ban Messe ocus Pangur Bán, cechtar nathar fria saindan: bíth a menmasam fri seilgg, mu memna céin im saincheirdd. Caraimse fos (ferr cach clu) oc mu lebran, leir ingnu; ni foirmtech frimm Pangur Bán: caraid cesin a maccdán. O ru biam (scél cen scís) innar tegdais, ar n-oendís, taithiunn, dichrichide clius, ni fris tarddam ar n-áthius. Gnáth, huaraib, ar gressaib gal glenaid luch inna línsam; os mé, du-fuit im lín chéin dliged ndoraid cu ndronchéill. Fuachaidsem fri frega fál a rosc, a nglése comlán; fuachimm chein fri fegi fis mu rosc reil, cesu imdis. Faelidsem cu ndene dul hi nglen luch inna gerchrub; hi tucu cheist ndoraid ndil os me chene am faelid. Cia beimmi a-min nach ré ni derban cách a chele: maith la cechtar nár a dán; subaigthius a óenurán. He fesin as choimsid dáu in muid du-ngni cach oenláu; du thabairt doraid du glé for mu mud cein am messe. Pangur Ban foi escrito no século 8 por um monge irlandês sobre o seu gato. Pangur Ba
QUEZÁIS Non sei por qué me deron esta mañán vidrada chea de alas de pomba. Foi, se cadra, un grande anxo esquencido que tivo dó destes ollos cansos. Non sei por qué me deron esta tarde tan cenza cunha fonte no medio. Quezáis nunha batalla sin nome oiéu a Virxe voz que Ela conocera. ¡ esta noíte baixiña con mil ventás acesas, e baixo dela un leito! Quezáis Deus, tendo dó da noite que hai en min, varióu soles e mundos... Xosé Mª Díaz Castro
Uma vez um árabe não foi com a minha cara. Eu realmente não entendi muuuito bem o motivo pois na época, geralmente, antes de eu sair da faculdade (que fique claro), eu era simpática para uma quantidade grande de pessoas de diversas nacionalidades inclusive armênios, alemães e coreanos...mas enfim ele, o árabe da mesquita, não foi com minha cara nas 2 primeiras vezes que fui orar na mesquita. Não contente, acredito mais que por questões de bairrismos e solidariedade masculina, o sheik amigo dele também não me gostou, e não tô querendo dizer de gostar para me levar para o harém dele...nada disso..tô falando da coisa toda da simpatia e empatia com a pessoa turista...mas enfim...super unidos não poupavam esforços para me deixar desconfortável e eu, meio anta, achava que fazia parte do jeitão deles... Ainda hoje este ocorrido me intriga...E olha, nem fui eu quem matou a barata que resolveu comungar do alcorão conosco, certa ocasião (obviamente foi uma brasileira daquelas beeeeem brasile
Metas do entitulado "Meu Mês Francês" ( Très Chick !) - Ler livros durante os momentos em que estiver esperando alguma coisa acontecer - Comer muuuuuito melhor e em menos quantidade para emagrecer até setembro - Imaginar o que fazer caso resolva ficar com um ex namorado frances - Ir nas palestras do consulado canadense - Seguir firme nas aulas da lingua francesa e falar com sotaque descente - Usar boinas e lentes de contato - Ouvir Pink Martinni e Keb Mo (nada a ver mas vai ter q combinar) - Me espantar de forma mais blasé - Treinar saidas à francesa - Reorganizar os perfumes da semana
As vezes eu recebo alguns medos. Que me ferem, me calam, me impelem e repelem. Que me fazem ir longe ou me trazem para perto. Me confundem como se fossem um turbilhão de informações desconexas dançando sobre meus dias. Outras vezes clareiam tão prontamente as idéias como uma tarde clara depois da tempestade. Confesso que as vezes estes medos me causam raiva pois me fazem ver além dos meus muros divisores. Me fazem perceber que posso errar, omitir, antecipar e até mesmo afugentar. É neste momento que minha humanidade se torna claramente materializada, e qualquer aspecto divino, que por acaso, em algum esquizofrênico recôncavo escondido em mim, quer aparecer, se cala e me faz ser exatamente o que sou. O mais interessante é que a maioria das vezes este medo se apresenta de forma distinta e clássica, qual um lorde educado em raros colégios europeus, em visita a um primo distante. Refinado e elegante ele chama por mim e eu tenho que atende-lo. E ele me olha com tanto respeito e importâ
As vezes fico esperando coisas acontecerem ou chegarem até a mim com uma ansiedade quase irreal...é alguma coisa muito parecida com o tempo pairando sobre minha cabeça como uma "cumulus nimbus" esperando para precipitar. Comprei uma carteira semana passada que ainda não chegou. É uma Alexandre Herchcovitch, oriunda de um verdadeiro Alexandre Herchcovitch ecommerce e... meio politicamente correta, sem peles de animais mortos e talz...Também comprei uma bolsa mas ambas estão chegando pelo correio... adoro a idéia de poder comprar coisas bacanas sem pagar taxas e impostos e o melhor, sem ter que entrar nas lojas físicas e ser atendida por nojentas vendedoras que se comportam como donas das grifes...enfim...espero esta carteira e semana que vem esperarei a bolsa... Comentei sobre esta espera pois o simples ato de todos os dias eu passar meus olhinhos no site dos correios esperando um novo status de chegada me lembram a sensação interior que estes dias me fazem sentir. É inev
Hoje não foi um bom dia para praticamente nada. Entrei muda no trabalho com um singelo atraso de 1:30 hrs, coloquei as musicas mais agressivas possíveis no meu playlist e bóra tocar o dia antes que ele me tocasse. A manhã começou surreal e com uma bucólica caminhada de uma pequena cidade a outra a pé, em meio a uma fina garoa. Eu, meu blusão adidas e minha echarpe de seda preta...muito glamour e nenhum dinheiro na carteira...nestes momentos em que eu atravessava a vegetativa paisagem da estrada rumo ao polo tecnológico repensei meus cartões e a utilidade deles quando não há bancos pelo raio de 20km ou talvez mais. Na verdade repensei muitas coisas: o por quê daquela cena totalmente descontextualizada estar acontecendo, quanto tempo eu teria que caminhar a pé, teria tempo de chegar ao trabalho a ponto de fazer as minhas tarefas do dia e por quê eu estava tão placidamente calma. Quando conversei com minha irmã ao telefone, através do DDI (discagem direta a irmã...sim...tenho um ce
Para a menina magrela... Descobri hoje...embora fosse óbvio...que a menina magrela da van que a empresa disponibiliza para nos trazer ao trabalho não gosta de mim...estava eu trocando de lugar pois não conseguia enxergar as letrinhas da revista da Livraria Saraiva e ela cantarolou um daqueles "aiai" de quem está perdendo a paciência e era comigo. Achei interessantíssima a reação. Era para mim! Não sou bem quista...talvez porquê eu deva ser uma das únicas pessoas que não conversa com ela...prefiro ler...desculpe menina magrela...não é nada pessoal é que eu reservei as horas de van para abstrair com livros e aproveitar para enriquecer meu intelecto. Achei engraçado ela não gostar de mim e uma coincidência interessante pq eu acho q não sou muito afeita a ela...na verdade não tenho nada contra sua pessoa, menina magrela, veja bem...aliás acho que tem muito potencial para ser uma garota esperta pois é bem falante e articula bem as palavras...tenho certeza que se começasse a
Fim de férias de verão...meditei horrores, tentei ver sunsets mas não consegui, viajei e fiz altas jornadas e confesso que meu ritmo de recapitulação anda tão automatizado que sem perceber recapitulei várias coisas todos os dias...magnifico! Quase me intoxiquei comendo porcarias nos primeiros 3 dias...definitivamente comer porcarias é uma coisa que não me pertence...agora tenho a geladeira lotada de sorvetes  e comidinhas fast food e não posso nem olhar que me enjoa...aderi a moda arroz-feijao-salada...ontem eu estava sonhando com uma carne...mas ela tb me fez mal...tsc...tsc.. As costelas da mariposa estão bem...hum...tá...vou explicar: Um dia uma mariposa má veio em casa me bateu, quebrou minha TV e foi para cima do guarda-roupa e de lá nunca mais saiu...não é metaforico é literal...baseado no fato de que eu tenho total horror a borboletas e afins... Enfim...estou bem tranquila...queria escrever mais e mais bonitamente mas não vai rolar...quero aproveitar a noite e brincar com
ééé...eis que o fim de semana teve que chegar. La fora chove e faz sol, 29º e eu sinceramente me sinto suave e sem calor...logo terá um arco iris que com certeza vou fazer questão de achar que é em minha homenagem, pelas loucuras que aconteceram durante estes pequenos 5 dias. A mariposa realmente trouxe transformações...rezam as lendas misticas que borboletas em gerão significam transformação ...acho que tem a ver com o fato de lagarta-pupa-borboleta (os botanicos me desculpem mas não sei se escrevi as fases corretamente). Eu tenho pavor de borboletas. Não me pergunte porquê...eu simplesmente tenho e a unica pessoa que entende isto de forma normal é minha irmã pq cresceu comigo apavorada com borboletas...bichos peçonhentos eu acho nojento mas nenhum me provoca tanto "panico" com uma singela borboleta... ...e uma destas entrou em minha casa previamente desenvolvida para ser um abrigo anti-borboleta e resumindo a ópera, na luta contra ela quebrei minha TV, detonei minha
Anteontem eu perdi meu aparelho dentário...tudo bem que só faltava alguns dias para eu abdica-lo de vez e poder viver contente sem nada segurando meus dentes da arcada superior...sim, na inferior tem contenção permanente...mas foi tão horrível descobrir que perdi...para sempre...nunca mais irei ver um pequeno aparelho com meu primeiro nome gravado que segurava meus dentes... ...e foi perdido de uma maneira tão desonrosa: embrulhado em guardanapo de papel junto da bandeija do almoço...e certamente foi confundido com um lixinho mesmo...guardanapo sujo... ...durante um ano da minha vida ele estava sempre comigo...fiquei triste pela perda...e depois me achei esquisita lamentando perder um objeto que me apertava os dentes...mas ele me apertava para me corrigir. E as vezes a vida faz destas coisas várias e inenarráveis vezes e a gente nem percebe  que se trata de correção...só sente o aperto que aquela parafernalha de situações nos submete. É que ser apertado por um objeto estranho,
Estou em crise...crise didático-cultural. Sabe quando vc sabe bastante sobre algo a ponto de criar juizos exclusivos a partir de junções de fatos gerando uma certa tendência de pensamento futurista baseada nas diversas realidades pesquisadas e por isto cria um conjunto de informações ricos em novidades que poderão acontecer em curto prazo ou mesmo novos olhares sobre o ponto focal da junção das informações? Pois então...eu sei bastante mas não consigo escrever sobre estas coisas...dá uma bolha violenta e meus artigos e textos acabam sendo basicões no setor profissional do meu ser...Sei lá...hj acordei com esta sensação: poderia dar mais, no entanto não sei porquê raios eu me perco e me inibo a ponto de viver margeando a trivia...como sair disto...ou será que é apenas impressão...ó crise dos infernos...
Então... Hoje acordei sorumbática como já diria minha avó...meus sonhos foram intensos e cheios de significados mas não me lembro deles. A noite foi cheia de gordura e agua pois fui com amigos ver o "quase por do sol" e depois comer lanche. Na volta quando eu deixei meus colegos um deles me contou que vai mudar e consequentemente ficará mais longe nos dias de trabalho e do cotidiano animado que temos.Voltou a vontade de engarrafar os amigos que nem picles e colocar na estante...assim seria bem mais fácil mante-los sempre ao nosso lado. Ai automaticamente pensei em minhas mudanças e em toda zona de conforto que elas tem que revirar para acontecerem e me vejo menos aventureira do que todas as vezes. Por mais que entenda e aceite como verdade as mudanãs inusitadas do destino e além disto saiba com propriedade que estas acontecem para que possamos crescer e deixar todas as oportunidades acontecerem, ainda assim é dificil e tenho certeza que minha semi apatia vai além da lua