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Mostrando postagens de 2011
Faz um tempo pequeno, talvez pequeno demais para os tantos tempos que passaram com tantas coisas que aconteceram dentro deles mas não fugindo do assunto, não faz muito que, ao curto passo de uma iminente situação extrema (para dentro das possibilidades que eu tenho de aceitar e lidar com a dita situação), eu sempre pensava primeiro, antes de qualquer coisa e acima de tudo no pensamento doce e suave "quero voltar para casa". Essa casa durante muito tempo foi um lar, depois virou cidade, depois país. Mas talvez o tempo e a maturidade me fizeram desistir desta morada dos deuses mítica que eu sempre busquei e...nessa overdose de realidade meu coração sossegou e eu entendi (de um modo controverso) que meu lar é onde está meu coração. Mas talvez meu coração, agora, neste momento, esteja longe de casa e das coisas confortáveis que ele sempre buscou até conquistar. Talvez essa dor que resolveu aparecer sem avisar e trouxe consigo as lembranças de um tempo onde meu coração não sab
Eu preciso escrever. Falar do tempo, da vida, das formigas enfim, escrever. Parece que tem tanta coisa querendo brotar de dentro de mim em forma de palavras que não sei por onde começar. Não são textos técnicos, não são estudos aprofundados de teses e não tem cunho estruturado. Somente escrever. Não consigo ver a linha do horizonte desse emaranhado de palavras que gostaria de expor pois são tantas...talvez seja um processo louco mas vou escreve-las: Amo joia adulto vejo sinto logo longe tédio saco brisa mar verão quente altura medo prazer vingança acido sulfúrico pimenta copo caneta lança pavio moderno algo algoritmo tanajura hermano besta politica casa. Roma desastre média alto baixo cadeira escada turma televisão amor método humor riso telha madeira vida morte casa mento rua pobre rico palha aço ferro limalha trena egípcio saude doença cores anteriores casa. Divino saco tendencia mercado halterofilismo psicose cultura pintura grafia letra musica tema doidos cheio cansaço va
Essa coisa toda de mudança é interessante. Tem seus aspectos bastante complexos que implicam muitas vezes em severos ajustes de rotinas. E cá entre nós, humanos brasileiros com todo esse DNA conformado na veia, fica muito dificil aceitar alguns pontos que precisam de ajuste. Como tudo na vida que realmente valha a pena implica em sair da linda e mítica zona de conforto e andar um passo a mais ou, em alguns aspectos, algumas milhas, talvez no final haja um gosto de vitoria quando se modifica alguma coisa que se dizia consumada. Enfim. Mudança para mim nunca foi tabu algum. Desde pequena, mas pequena mesmo (daquele tamanhinho de gente) minha vida foi permeada de mudanças. Algumas alegres, outras severas mas todas elas sempre me deram um friozinho na barriga que sinaliza o novo. Sim...para mim o friozinho na barriga é caracteristica muito forte de novas mudanças e consequentemente quebra de paradigmas. Estes dias eu estava ouvindo um podcast bastante interessante que falava da impre
Estava lendo blogs. Depois de um fim de semana catarsico...catártico...catarsolento...enfim, altas doses de catarse e heis que renasce uma Iris pronta para novos desafios...um perigo essa mulher! Isto tudo devo agradecer a dor no maxilar que irradiou para o pescoço e que hoje o ortopedista da seção "Maxilares & Co" confirmou o que eu temia e me deu a notica de quase 4 digitos como solução para os problemas dos meus ossos da face. Acho que eu dei uma risadinha marota quando ele falou o preço. Moral da historia: vou fazer e isto vai acabar com meus planos de férias porém desconfio que aquele Dr. esta abusando dos valores de placas dentárias...enfim...pesquisarei... mas não hoje. Acho engraçada essa coisa de inverno. Ele aflora as dores de dentro da gente (não que o meu verão tenha sido isento de dores... veja bem... a vida não é um morango...) advindas das mais profundas profundezas. A pouco tempo atrás estava com faringoamigdalite por conta de mascar chicletes! Não..
Hoje estou andando para trás. Num movimento lento e cheio de significados. Para trás... Como andaria antes quando ainda não entendia os passos do porvir. Como um carro em marcha ré em uma pista de corridas. Para trás... Sempre atrás.
Eu ando tanto. Tantos caminhos, estradas paisagens e ainda não consigo dizer ao certo onde é que pretendo chegar. Tudo parece tão diferente, tantas coisas chamam minha atenção mas, quando vou lá ver de perto a impressão que eu tenho é de disformidade e vazio. Impressões do caminho? Realmente não sei. Sei que olho tão atentamente para tudo o que me encanta e quando me deparo frente a frente, com a coisa gostada, ela me parece outra, sem graça, vida ou qualquer adjetivo que a deixe tão fantástica como vista de longe. Talvez esta seja uma impressão bastante particular. Como caminho sozinho não tenho como me contradizer. É a minha palavra contra minha visão. Mas este porém me itriga: aonde esta a realidade? Quando olho de longe na composição da paisagem, com aquela harmonia que só os quadros conseguem compor? ou será mais real o frente a frente, com suas nesgas e craquelados que tão bonito se mostra quando visto em coisas antigas? porque este amarelado de outras épocas da paisagem q
Paciencia...palavrinha muito cotada dentro dos meus dias... Hoje estou bastante contemplativa. Épocas de aniversário são sempre bacanas para a gente relembrar, pelo menos para quem tem o costume como eu, a lista de desejos que fizemos no ano anterior. Tem gente que faz isto no ano novo mas eu não curto até porquê não sou cristã e no meu ano novo são contados outros aspectos importantes mas de uma maneira mais global...enfim, wishlist de niver é padrão por aqui quando zera o timmer e começa tudo de novo é legal dar uma checada. Eu me lembro que me propus 3 coisas e destas apenas uma parece que teve evolução: ter PACIÊNCIA . No geralzão, para quem me vê e convive comigo de uma maneira social (trabalho, grupos aleatórios, etc) não podem dizer que sou uma pessoa impaciente. Eu sou calma, gosto de explicar e escuto. Mas aqueles que vivem dentro dos meus dias sabem que minha forte caracteristica TDAH, me faz uma pessoa rápida e intolerante em diversos aspectos. Mas posso dizer que
São exatas 3:15 da manhã de uma lua nova...acabei de assistir um filme que libertou minhas lágrimas bastante represadas e tive que optar entre limpar radicalmente os azulejos do banheiro ou vir escrever alguma coisa que me permita depois, dormir. Estes ultimos dias, em um hiato de 15 dias e noites, achei que iria perder Boolie Boolie. Essa bichana de nome estranho baseado em "conduzindo miss dayse" conseguiu um grande nódulo no osso chamado esterno e, para continuar lógica a frase " as aparencias enganam", ao que tudo indica foi apenas mais um susto dessa pretinha nada básica... E olha que ela ja me deu sustos: comeu planta venenosa, descoloriu boa parte dos pelos se esfregando em agua oxigenada 30 volumes (que até hj eu não faço idéia de como ela conseguiu pegar) e uma série de outras bagunças menores mas impactantes tb. Confesso que embora estude bastante e tenha um entendimento real do que significa a morte, o fato de perder a gata me abalou consideravelmen