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Mostrando postagens de dezembro, 2005
Hum...finalzinho de ano...não poderia deixar de escrever alguma coisa aqui...muito embora devesse estar trabalhando que nem camelo condenado a morrer de sede levando água para os outros no deserto...credo né? Praticamente uma tragédia grega em terras árabes...muita confusão regional essas frases...multiracismo em tiradas...uó...só podia ser fruto de uma mente cansada...cara...tô com olheiras ridiculas. Detalhe que minha genética nunca me permitiu olheiras...e hoje eu me olho no espelho e vejo uma branca quase sem manchas (ótemo meu tratamento! amo meu dermato!) de cabelos esbranquicados (novos nascendo! amo meu dermato novamente) e boca vermelhona (contrastes com o branco papel da cara pálida) com duas bolas pretas em volta dos olhos...preciso de cremes...mas acho que prefiro cama. Para completar a insone vida de Iris, não bastando os multiplos trampos que eu tenho agendado e outros com previsão de agendamento, resolvi dar um presente de natal para a Boolie Boolie: uma irmãzinha. Sempr
É uma índia com um colar / A tarde linda que não quer se pôr Dançam as ilhas sobre o mar / Sua cartilha tem o a de que cor O que está acontecendo / O mundo está ao contrário e ninguém reparou O que está acontecendo / Eu estava em paz quando você chegou E são dois cílios em pleno ar / Atrás do filho vem o pai e o avô Como um gatilho sem disparar / Você invade mais um lugar Onde eu não vou / O que você está fazendo Milhões de vasos sem nenhuma flor / O que você está fazendo Um relicário imenso desse amor Corre a lua, porque longe vai / Sobe o dia tão vertical O horizonte anuncia com o seu vitral / Que eu trocaria a eternidade por esta noite Porque está amanhecendo / Peço ao contrário, ver o sol se pôr Porque está amanhecendo / Se eu não vou beijar seus lábios quando você se for Quem nesse mundo faz o que há durar / Dura a semente dura o futuro amor Eu sou a chuva pra você secar / Pelo zunido das suas asas você me falou O que você está dizendo / Milhões de frases sem nenhuma cor O que voc
Uma história para o livro da vida não se faz em curtas dissertações. Ela é intensamente forjada à pena, no calor de cada situação, quer sejam lutas, vitórias, aprendizados ou esquecimentos. Se faz no curto espaço do perdoar, do amar, do permanecer junto à fé, ainda que tudo pareça distante do final perfeito. A intensidade dos momentos marca as folhas do existir com recordações insubstituíveis. E o futuro se organiza feliz, a cada concretização de sonhos bons. Uma história para o livro da vida não se faz de heróis e glórias apenas. Há momentos de aprender duramente com decisões impensadas e ganhar louvores a cada arrependimento sincero. Se faz também a cada palavra amiga trocada, gesto de auxílio descomprometido e beijos trocados a doces estalos de carinho. A veracidade de cada situação imprime, em cada texto do viver, a espessura exata para ser sempre rememorado, em dias de chuvas ou sóis interiores. A cada ano que passa, os capítulos se renovam, e temos a chance inédita de escrever no
Estou impossibitada no exato momento, de trabalhar pois uma faixa de transferência de arquivo muito alta ocupa minha banda e faz meu potente micro não servir para muita coisa...então, dado esse fato, estou escrevendo aqui pois, há quase um mês, não abro meu fofo blog. Bom...limpando as traças...nesse interim já tive crises samuraicas, perdi onibus de viagem, achei amigos distantes, emagreci, gastei dinheiro à toa, paguei contas, dei presentes, editei vídeos, cantei, virei noites trabalhando, me arrependi, assisti filmes, joguei conversa fora, criei minha ação de marketing, inventei receita culinária com peixes, li revistas, alguns livros, não chorei, tive uma tpm tranquila, tomei decisões para a vida toda que nem gente grande, me apaixonei, tive ciumes, tomei sorvete de Ades (maçã), me irritei com a agencia de publicidade da empresa, desisti do carro, esqueci de fazer exames, reatei com o carro, brinquei mais com a Boolie, matei baratas, fervi a louça, matei mais baratas, comprei venen