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Mostrando postagens de agosto, 2010
As vezes eu me acho uma farsa...geralmente são nos dias que estou com fome (em dieta), ou de alguma forma meu equilibrio distante foi alcançado por algum lunático pretencioso (ou pretenciosa). Hoje realmente não sei qual o motivo só sei que está tudo louco e fora do formato... Fiquei praticamente a tarde toda trocando e-mails com uma professora da Poli/USP por causa de IHC (Interação Humano Computador), do meleco do Nilsen e da chatice que amo chamada arquitetura de informação...enfim...achei bem surreal porque a professora era mó gente boa me dando mó atenção...deu vontade de fazer engenharia...acho que isto me fez sentir uma farsa pois o que aplico no meu trabalho, diariamente, não é nem a metade das coisas aplicáveis em sistemas ou interfaces web. PRIMEIRO PONTO.   Depois conversando com um colego sobre nerds e geeks descobri que meu perfil é total nerd e nada geek. Segundo ele geek tem uma atitude positiva e simpática com apetrechos tecnologicos, quadrinhos e games. Eu não sei
  Sobre pessoas que são e sobre pessoas que não são o que são. De fato, em algum ponto da vida, a gente percebe o mito que gera o equivoco que rompe o laço e desata nós... ...e nós mesmos acabamos por curar esta ausência própria que chega a ser mais psicologica do que física e conforme o tempo passa, nos damos conta deste fato. Em algum momento da nossa vida...aleatóriamente a gente compra uma idéia, veste e cria um personagem e passa ,senão anos, a vida toda com esta indumentária descolada que achamos ter adquirido. E isto pode acontecer multiplas vezes em vários âmbitos e aspectos da vida e, quando chega um determinado ponto, nos damos conta que não sabemos quem somos e não conhecemos absolutamente nada nem sobre nós e muito menos sobre aquela pessoa que esta ao nosso lado, trilhando a mesma trilha, porque ela também não "é". O que eu quero dizer sobre isto...eu acho...enfim, é sobre o plano de ação que a gente dá para nós mesmos. Temos alguns objetivos que permeiam
Pangur Ban Messe ocus Pangur Bán, cechtar nathar fria saindan: bíth a menmasam fri seilgg, mu memna céin im saincheirdd. Caraimse fos (ferr cach clu) oc mu lebran, leir ingnu; ni foirmtech frimm Pangur Bán: caraid cesin a maccdán. O ru biam (scél cen scís) innar tegdais, ar n-oendís, taithiunn, dichrichide clius, ni fris tarddam ar n-áthius. Gnáth, huaraib, ar gressaib gal glenaid luch inna línsam; os mé, du-fuit im lín chéin dliged ndoraid cu ndronchéill. Fuachaidsem fri frega fál a rosc, a nglése comlán; fuachimm chein fri fegi fis mu rosc reil, cesu imdis. Faelidsem cu ndene dul hi nglen luch inna gerchrub; hi tucu cheist ndoraid ndil os me chene am faelid. Cia beimmi a-min nach ré ni derban cách a chele: maith la cechtar nár a dán; subaigthius a óenurán. He fesin as choimsid dáu in muid du-ngni cach oenláu; du thabairt doraid du glé for mu mud cein am messe. Pangur Ban foi escrito no século 8 por um monge irlandês sobre o seu gato. Pangur Ba
QUEZÁIS Non sei por qué me deron esta mañán vidrada chea de alas de pomba. Foi, se cadra, un grande anxo esquencido que tivo dó destes ollos cansos. Non sei por qué me deron esta tarde tan cenza cunha fonte no medio. Quezáis nunha batalla sin nome oiéu a Virxe voz que Ela conocera. ¡ esta noíte baixiña con mil ventás acesas, e baixo dela un leito! Quezáis Deus, tendo dó da noite que hai en min, varióu soles e mundos... Xosé Mª Díaz Castro
Uma vez um árabe não foi com a minha cara. Eu realmente não entendi muuuito bem o motivo pois na época, geralmente, antes de eu sair da faculdade (que fique claro), eu era simpática para uma quantidade grande de pessoas de diversas nacionalidades inclusive armênios, alemães e coreanos...mas enfim ele, o árabe da mesquita, não foi com minha cara nas 2 primeiras vezes que fui orar na mesquita. Não contente, acredito mais que por questões de bairrismos e solidariedade masculina, o sheik amigo dele também não me gostou, e não tô querendo dizer de gostar para me levar para o harém dele...nada disso..tô falando da coisa toda da simpatia e empatia com a pessoa turista...mas enfim...super unidos não poupavam esforços para me deixar desconfortável e eu, meio anta, achava que fazia parte do jeitão deles... Ainda hoje este ocorrido me intriga...E olha, nem fui eu quem matou a barata que resolveu comungar do alcorão conosco, certa ocasião (obviamente foi uma brasileira daquelas beeeeem brasile
Metas do entitulado "Meu Mês Francês" ( Très Chick !) - Ler livros durante os momentos em que estiver esperando alguma coisa acontecer - Comer muuuuuito melhor e em menos quantidade para emagrecer até setembro - Imaginar o que fazer caso resolva ficar com um ex namorado frances - Ir nas palestras do consulado canadense - Seguir firme nas aulas da lingua francesa e falar com sotaque descente - Usar boinas e lentes de contato - Ouvir Pink Martinni e Keb Mo (nada a ver mas vai ter q combinar) - Me espantar de forma mais blasé - Treinar saidas à francesa - Reorganizar os perfumes da semana