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Mostrando postagens de novembro, 2009
De uns dias para cá estou apaixonada. Enfeitiçada pelas inúmeras possibilidades romãnticas que sobrevoam alegremente meus pensamentos. Elas não teem um ponto focal especifico mas ao mesmo tempo são extremamente certeiras. Penso nos horizontes. A distancia de cidades separadas por oceanos, histórias antigas, conversas sem fim...Penso também sobre amor. Eu sempre discuto sobre amor com duas pessoas que considero as mais cultas que poderiam estar passeando sob meus dias e uma delas é minha irmã que, embora sempre demonstre aptidões para a superfície das coisas, tem bastante conteúdo interessante para dispor. Sobre escolher amar hoje posso afirmar que entendo esta forma de pensamento e é por isto que me sinto tão apaixonada, tão integralmente envolvida e livre...de uma liberdade de tudo e de todos que é fascinante. Em alguns momentos acho q envelheci tudo o que podia neste ultimo mês e esta sobriedade mental que me faz ser apaixonada é resultado direto desta maturização...depois p

Ecos do Alén

Hai un rumor que move o vento no ar Que encolle a ialma cando o sintes Hai un rumor que sabe a terra e a sal Que aínda ten voz na que habitar E algún rapaz teimando por preguntar Descubrirá que hai mil historias Nos ollos calmos de quen soubo gardar Ecos do alén Na súa voz Está por destecer En cada frase un cantar Do que xa foi, do que ha de ser Na súa voz Quedou sen esquecer Do tempo un maino alalá Na súa voz Non hai silencios si te vexo tentar Coller na man o mundo enteiro E así comenzan no teu berce a nevar As verbas que deixa un ronsel Antigas lendas da montaña e do mar E contos nados na lareira Van debuxando frente a ti, devagar Ecos do alén Na túa voz A luz ha se prender Mostrando as sombras que fan Saber que hai máis do que outros ven Na túa voz Vieiros ancestrais Terán alento, meu ben Na túa voz Ecos do Alén Luar na Lubre
Hoje foi mais um dia estranhíssimo para a coleção de dias estranhos...a auto-hipnose tem me ajudado significativamente a dormir cedo e melhor. Com isto, as olheiras e a sensação de areia nos olhos que me seguiam durante o dia se foram dando lugar a noites interessantemente povoadas por meus velhos sonhos malucos. Meus amigos maremotos voltaram mais ousadinhos e tentaram afogar uma amiga que eu salvei...geralmente eles viravam marolas quando chegavam perto de mim mas desta vez eu mergulhei neles para resgatar a criatura que não largava a porta do elevador coberto de agua...sim...elevador afogado combina com meus sonhos. Esta noite sonhei novamente com a classica cena: Minha irmã me sacaneia. Foi engraçado pois eu estava indo a um show de hard rock e encontrei pessoinhas das mais variadas: desde JosiRenatinha até o Jorjão que eu e minhas amigas adolescentes pagavamos pau quando tinhamos 16 e ele...hum...talvez seus 30... Era engraçada a cena...na vida real as meninas tentavam me ar