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Mostrando postagens de novembro, 2010
Olhando ao redor eu vejo vazio. Ausencia. Falta de acessos. Alguma pedra em algum momento do caminho foi grande o suficiente para cobrir toda a paisagem adiante. Só resta o olhar no horizonte já percorrido, a certeza de não poder percorre-lo novamente e a estranha apatia que a paralização traz para os rostos talvez cansados, talvez curiosos. É um inicio de manhã sublime e esquecido onde a contagem das horas se dá pela recapitulação das lembranças que ainda restam do passado antigo. Existe também um silencio. Auto indulgente e mortal que paira sobre os dias atrás da pedra que impede o caminho. E ao passar do tempo um nó na garganta surge sem intenção de sair ainda que as lagrimas constantemente brotem. Ainda há o nó que fala por si todas as palavras que não podem ser ditas Segue a sublime solidão. E a verdadeira inquietação é a presença de tamanho obstaculo para continuar a aventura sem a menor condição de retira-lo dali. As mãos vieram vazias, sem cordas ou estacas e a cabeça j