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Mostrando postagens de outubro, 2005
Hoje foi um dia stressante...Feliz, meio fora do padrão de normalidade diria mais. Daqueles dias que começam dando absolutamente errado e no final dele, vem o acerto. A noite foi bem ruim sem a Boolie...acho que me acostumei demais com minha pretinha básica. Meu pequeno sobrinho nasceu e isso deu uma movimentação no clã. Embora distante e absolutamente convicta desta escolha, não posso deixar de admirar essas pessoas das quais meu sangue herda algumas nuances delicadas. Delicadas não por sua fragilidade mas pela complexidade do além, do improvável, do forte cheiro de sabedoria, que marcam algumas existências precedentes as minhas. É admirável certos poderes. Os mais fascinantes são aqueles cuja força vem do zero, do vazio, de onde não se imagina ter vida. Admiro a ascendencia e toda essa geração absolutamente inexplicável a que pertenço...embora furtivamente escondida dos mesmos. Hoje me remeti, sem muitos esforços, a alguns anos onde essa "fortaleza" se fazia nítida e me sen
As coisas andam serenado dentro de mim. Meu ritmo enlouquecido tá mais calmo...E parece que consigo enxergar, numa fração de segundos, algumas soluções que preciso encontrar...Fui na casa da minha irmã esse fim de semana e foi bem bom...Não vejo a hora que meu sobrinho saia da barriga dela...hum...preciso organizar meu ano de 2006...essa semana começo...num tô animada...mas descansada...bjo
Não tá fácil essa campanha do Bogu...tô na reta final e essa semana parece ser a última...as vezes acho que vou ter um colapso... Iris indo para o trabalho. _horroroso, horroroso, horroroso... (olhando o portão de casa) _horroroso, horroroso, horroroso... (olhando o restaurante que almoça) _horroroso, horroroso, horroroso... (olhando o computador) _horroroso, horroroso, horroroso... (olhando, pasmem, o copo de água) Na ida para o trampo tive a impressão de estar no Bronks pois vi um menino vestido assim...é bem normal eu sonhar acordada quando estou dormindo apenas rídiculas horas por dia. Planos para o pós campanha: *Ir pra Gramado dormir; *Ir para Gramado comer muito; *Voltar de Gramado e ir ao médicos cuidar de mim e ficar magra; * Ir a Gramado mais uma vez; * Dedetizar a casa; * Boolie ser operadinha; * Mander fazer as roupas que desenhei p mim; * Fazer as unhas com frequencia; * Procurar saber onde e como vou passar meu fim de ano; * Dormir muito; * Ver a Bienal; * Ler minhas
Desde cedo já dei 3 consultorias sobre loves, troquei idéias sobre design impresso, trabalhei muito o dia todo, morri de dor e não tomei remédio por não poder ir buscar, senti frio que não passava (e acho q era febre) e a única coisa que eu queria é um copo de leite quente na minha cama que eu não tivesse que preparar. Enxaqueca pancadélic...e as unicas pessoas que se demonstraram solidárias são paulistas...Ninguém merece essa dor...caraca. Nunca mais vai passar.
O tempo...eu não canso de me admirar de suas incríveis e nada práticas, funcionalidades. Me desculpe caso você se encontrar aqui, neste contexto... Hoje me contaram de um amor novo, pela descoberta, mas antigo em existência. Até brinquei pois, como feitos do mesmo açucar...eu, pela lógica tinha direito de provocar suspiros também. Buenas, mais uma vez, num nível mais "emsimesmado" de consciência, voltei uns longos anos atrás. Praticamente uns oito, reformulei as mesmas cenas antigas e repassei os contextos. Dentro do cenário. Olhei o todo e achei graça. A dúvida: Pode um amor quase adolescente ser real e durar a tempo? Me invadiu esse clima antigo e comecei a olhar o contexto atual, a revelação do momento como que um delicado tufão preso a tempos dentro das atmosferas estranhas do viver. Achei graça novamente.Olhei para mim e lembrei do meu primeiro namorado. Dessa época onde se faziam suspiros de açucares familiares. Será que o amei. As vezes acho que, dentro dessa confusão
Tava almoçando...e tava lotado o restaurante meio natureba que achei. Lembrando da minha "sina" da "síndrome de loiras burras". Tive que dividir uma mesa com uma criatura dessas. Perua para completar. Bom...tirando o fato de eu ter engolido a comida rápido para não jogar no novo cabelo loiro acinzentado, que ela mesmo disse que havia passado a tarde toda no cabeleireiro para fazer, pude refletir... Tô ficando sábia...refleti num papo animadíssimo com outra loira menos rich media...falavam muito empolgadas sobre seus namorados (da loira 'p' de pobre) e marido (da loira 'r' de ridícula). Tavam falando sobre jogo de futebol na vida delas. Óbvio que o futebol, na visão dessas moças, é quase tão trágico quanto a perda que Dário teve, do território da Babilônia para o império Macedônico...buenas... Achei hilário como as pessoas tem opiniões distintas sobre relacionamentos. A mais velha dizia para a mais nova começar a colocar rédeas e não deixar o cara ir