O saco de tomar remédios para dor de cabeça é que você parece entrar numa existência superiormente interessante...uma viagem mesmo...acho um porre pois contraria toda aquela coisa de "estado de alerta" que procuro estar.
To com TPM...sabia que ela chegaria...e tô naquela desolação humana né? um porre também.
Mas, nada como a leitura de uns textos ótimos de umas queridas paulistanissimas para me fazer entrar na real e perceber que somos algo distante da realidade do Brasil...paulistanas são estranhas...não sei se bom ou ruim mas somos mais centradas em coisas concretas...acho engraçado isso...é isolante...mas saudável até certo ponto.
A cultura do "ter mais o que fazer" é uma real na nossa vida...não estou, totalmente incriminando as mulheres de outras regiões...é que hoje fui invadida por inúmeras bordoadas psicológicas sem sentido de todos os lados do Brasil...e de sampa elas vem mais certeiras, racionais e reais...o tipo de coisa que vc saca de onde vem e pra que veio. Respeito isso. Na alegria ou na tristeza...isso é melhor.
Começo a sentir novas saudades da terra amada, mas certa sou de que não volto para lá...ao contrario, certo que, meus dias nesses pais estão findando mesmo...acho ótimo, preciso me especializar em várias coisas e aqui não dá. Mas sei lá, tem um q de solidão nisso tudo. O saber é solitário será? Será que essa é a tonica do texto e não a futilidade regional feminina. Acho que sim...é isso. O saber é solitário pois não é todo mundo que quer saber. A força é solitária. O saber também. Não entendo porque tanta distinção. Estranho mas real.
A Nina fala uma coisa engraçada, ela é paulistanissima e é incrível, algo como "não basta". Não basta superar erros, traumas e delitos; não basta supera incompetências e sonhos rotos, sempre querem mais e mais, da gente e de dentro da gente.
E quando focam esse diferencial que sempre é uma critica construtiva, te isolam por que não basta viver, tem que ignorar a vida...arre...não é fácil isso.
To com TPM...sabia que ela chegaria...e tô naquela desolação humana né? um porre também.
Mas, nada como a leitura de uns textos ótimos de umas queridas paulistanissimas para me fazer entrar na real e perceber que somos algo distante da realidade do Brasil...paulistanas são estranhas...não sei se bom ou ruim mas somos mais centradas em coisas concretas...acho engraçado isso...é isolante...mas saudável até certo ponto.
A cultura do "ter mais o que fazer" é uma real na nossa vida...não estou, totalmente incriminando as mulheres de outras regiões...é que hoje fui invadida por inúmeras bordoadas psicológicas sem sentido de todos os lados do Brasil...e de sampa elas vem mais certeiras, racionais e reais...o tipo de coisa que vc saca de onde vem e pra que veio. Respeito isso. Na alegria ou na tristeza...isso é melhor.
Começo a sentir novas saudades da terra amada, mas certa sou de que não volto para lá...ao contrario, certo que, meus dias nesses pais estão findando mesmo...acho ótimo, preciso me especializar em várias coisas e aqui não dá. Mas sei lá, tem um q de solidão nisso tudo. O saber é solitário será? Será que essa é a tonica do texto e não a futilidade regional feminina. Acho que sim...é isso. O saber é solitário pois não é todo mundo que quer saber. A força é solitária. O saber também. Não entendo porque tanta distinção. Estranho mas real.
A Nina fala uma coisa engraçada, ela é paulistanissima e é incrível, algo como "não basta". Não basta superar erros, traumas e delitos; não basta supera incompetências e sonhos rotos, sempre querem mais e mais, da gente e de dentro da gente.
E quando focam esse diferencial que sempre é uma critica construtiva, te isolam por que não basta viver, tem que ignorar a vida...arre...não é fácil isso.