Pular para o conteúdo principal
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior...

Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó

Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca.

Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza chata de quem tá resfriado. Acho que depois do almoço vou ligar pra minha irmã para trocar idéias...tô sentindo só...outra coisa que só os dodóis sentem em níveis elevados...aiquesaco...fui e não corrigirei o texto.

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans