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Tava almoçando no meu recanto mágico. Recanto mágico de uma íris subentende-se um lugar silencioso, solitário e com muito verde. E hoje, ele estava mais bonito do que nunca pois venta muito em POA e as folhinhas deram um belíssimo espetáculo de balet para meus olhos cansados dos focos através dos monitores de uma maquina condensadora de informações.
Deu uma imensa vontade de correr, correr de corrida mesmo, Cooper...ai eu pensei, pensei...desde que sai da faculdade não corri mais...lá eu corria na desértica vicinal...mas o lugar mais legal que eu já corri foi na Represa Nova em Rio Preto/SP...lá era tudo de bom...o saco é que vc encontrava todo mundo (cidade pequena é uó) mas nada que um walk man não resolvesse...A Orla de Salvador,na altura da praia dos namorados (não lembro ao certo, mas o começo naquela pracinha lá) até o SHopping aeroclube...hum...também era bacana...mas pra caminhar e meditar...mas eu queria correr! Correr ou andar 3 horas de bike...preciso arrumar um jeito de resolver esse meu problema...sei lá...de repente compro uma bike...mas ando aonde? Não gosto muito da Redenção.
Desculpem cidadãos nativos mas não tenho culpa de não ser daqui e não ter os mesmos sentimentos regionalistas que vocês mas acho a Redenção um ipirapuerazinho e pra mim o ibirapuera é pra tudo, menos pra correr ou andar de bike e muito menos pra meditar...mas é excelente para testar os conhecimentos a respeito de cães e raças...putz...pra isso é bem legal tanto a redenção qto o Ibirapuera...hum...vou me inteirar do mundo...falô pessoas...vou tentar achar uma maneira de liberar essas energias...hehehe

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans