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Gente! a nova interface do blogger tá uma fofura!
Começa pela corzinha, bem lindinha e muito mais intuitiva. |Adorei até o selinho que tá no fim desse blog...tá muito mais fashion.
Hum...outra coisa que o depilador instantaneo faz: Mancha o chão do banheiro de forma irreparavel...eis a modernidade.
Ontem tava total voodu e isso refletiu na minha aula. Que triste, não tava muito animadissima como de costume e por isso não dei a aula que queria ter dado. Com a mesma intensidade...dei até uns foras basicos...mas a acabou. Nisso tudo, chegando em casa esgotadissima, com uma pá de redações pra corrigir, lembro que tenho que entregar outro texto pra Zupi (putz...putz...putz).
Ainda assim, botei minha camisola de peixinhos laranja e dormi, tava muito podre de cansada ( o voodulismo e os bodes amarrados tem esse efeito de deixar cansado portanto queridos, nao amarrem bodes...desencanem), abracei o pocotó (meu travesseiro naninha da Eliana...quem nunca foi ou teve surtos de criança que atire a primeira pedra) e dormi horrores.
Muito legal...Vou até comprar um travesseiro e voltar a dormir abraçando o Pocoto tão fofinho...tentei dormir com a Docinho (PPG) mas não rolou...ela não é nada anatomica.
No mais, a sensação de vacuo mental é grande e a medida que troco ideias com o Hu mais perdida eu fico.
Meus processos de aceitação de situação bem como minhas organizações psicologicas são muito lerdos...mas definitivos...mas, por enquanto ainda estão assentando na minha mente.
Parece obra publica esse assentamento...burocratico, corrompido, moroso...uó. Definitivamente uó

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans