Final de Semana divertido. Comecei surtando cosmeticamente e comprei vários esmaltes coloridos que certamente de todos, usarei apenas um e, contrariando minha mente a frente e cheia de opiniões a respeito de cosméticos mirabolantes comprei um depilador instantâneo que me prometeu rapidez e agilidade. Cansei de pagar horrores nas depiladoras e sair toda vermelha e então comprei o produtinho e fui feliz e contente testá-lo.
Há...que ó.
Fiquei muito mais tempo dentro do banheiro tirando aquela “horrorisidade” mal cheirosa, que me irritou a pele e os nervos (hehehe...).
Resultado: Até meu braço eu aproveitei e passei o treco mas certamente mês que vem a tia da depilação vai me ver novamente e ficar feliz.
Em termos de balada foi até ali legal, mas cada dia que passa percebo que estou ficando mais confusa com relação a sentimentos.
Tava conversando com o Hu ontem antes de ir pra Redenção encontrar possíveis FF, e chegamos a conclusão que eu estou bem confusa com tanta coisa acontecendo aqui dentro, ando bem apática no quesito dar uma chance a alguém de invadir meu mundinho fechado. Sei lá...na verdade todos os caras tem me irritado profundamente. Na balada nem ouso querer encontrar um carinha bacana pois onde eu tenho ido, e violentado meus gostos mais refinados culturalmente falando, não se tem o menor aproveitamento técnico com raríssimas exceções.
Sei lá...cheguei a conclusão de que devo procurar ajuda profissional na falta do Dani. Preciso ouvir alguém falando coisas úteis e relevantes pra mim a respeito de subjetividades e sobre as coisas de dentro...e depois terminar tocando blues e cantando sambas antigos e Chico Buarque.
Mas sei lá, vou viver afinal, nem deve ser tão complicado assim.
Essa noite eu tive insônia, meu olho tá novamente tentando cair e eu fiz algo que a muito não fazia: Orei.
Confesso que a sensação foi de total alivio embora isso tenha se tornado uma realidade primitivamente passada.
Mas foi, dentro de sua ingênua promessa, redentor o momento da prece.
Sei que tenho o corpo fechado, mas senti necessidade de tocar o cadeado e verificar se estava realmente travado. Tava e tá, e isso me alivia sobremaneira.
Há...que ó.
Fiquei muito mais tempo dentro do banheiro tirando aquela “horrorisidade” mal cheirosa, que me irritou a pele e os nervos (hehehe...).
Resultado: Até meu braço eu aproveitei e passei o treco mas certamente mês que vem a tia da depilação vai me ver novamente e ficar feliz.
Em termos de balada foi até ali legal, mas cada dia que passa percebo que estou ficando mais confusa com relação a sentimentos.
Tava conversando com o Hu ontem antes de ir pra Redenção encontrar possíveis FF, e chegamos a conclusão que eu estou bem confusa com tanta coisa acontecendo aqui dentro, ando bem apática no quesito dar uma chance a alguém de invadir meu mundinho fechado. Sei lá...na verdade todos os caras tem me irritado profundamente. Na balada nem ouso querer encontrar um carinha bacana pois onde eu tenho ido, e violentado meus gostos mais refinados culturalmente falando, não se tem o menor aproveitamento técnico com raríssimas exceções.
Sei lá...cheguei a conclusão de que devo procurar ajuda profissional na falta do Dani. Preciso ouvir alguém falando coisas úteis e relevantes pra mim a respeito de subjetividades e sobre as coisas de dentro...e depois terminar tocando blues e cantando sambas antigos e Chico Buarque.
Mas sei lá, vou viver afinal, nem deve ser tão complicado assim.
Essa noite eu tive insônia, meu olho tá novamente tentando cair e eu fiz algo que a muito não fazia: Orei.
Confesso que a sensação foi de total alivio embora isso tenha se tornado uma realidade primitivamente passada.
Mas foi, dentro de sua ingênua promessa, redentor o momento da prece.
Sei que tenho o corpo fechado, mas senti necessidade de tocar o cadeado e verificar se estava realmente travado. Tava e tá, e isso me alivia sobremaneira.