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Eu e essa mania de Pollyana que tenho ainda vai me fazer virar um avestrus e passar o resto dos meus dias sem abrir a boca com a cabeça fincada debaixo da terra...Por que nao fico quieta e falo só o essencial? Por que não tiro pra amigas as pessoas que conheço somente a mais de 2 anos???
Por que participo as pessoas da minha vida por achar que são queridas quando elas nem são?
Vai mais dona Iris, vai mais...continua agindo como se fosse o proprio personagem de Saint Exupery pra ver o que vai acontencer...
É uma desorientada mesmo essa Iris...Que Deus e os deuses a protejam dela mesmo e se não existirem que alguem os invente pois mortal algum consegue acompanha essa necessidade absurda de ser retardadamente franca...
Beira a burrice isso...justo eu...que me prezo pela inteligencia...que anta...meudeus...que anta...bom...dos males o menor...dando tudo errado nessa vida, a gente ainda pode morrer né?
Ou fugir do pais e trocar os amigos e pseudo-amigos.
Aimeudeus...porque eu nao fecho minha boca? Por que???? Por que eu nao entendo que nao sou uma garotinha? Por que? quero meus sais!!! na verdade...sorvete de morango ja resolvia...hehehe...com banana e raspinhas de chocolate. Cresce e acorda Iris...hum...mas pra que se viver em outra orbita me deixa com menos cabelos brancos? Mas isso pode ser perigoso...é, bem verdade...vou mudar, um pouco.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans