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Tem dias que a gente quer excluir do mapa.
sexta e sabado é um desses dias.
*Odeio caras pagapau
*Odeio lugares cheio de caras pagapau
*Odeio gastar todo meu dinheiro em vão
*Odeio querer tomar chimarrão e nao poder
ainda bem que domingo fiquei com dor de cabeça full time. O que me impediu de dar continuidade ao show de horrores.
Mas teve seus momentos bons...sabado a tarde e segundos (quando aquele paulistano nao paulista deixava)simpaticos sexta a noite...hum...mas prefiro minha semana correndo cheia de trampo. Isso é bom. Me cura a alma.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans