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Que saco...fiquei de bico...saudade mortal de sampa...Num lugar onde todos são gauchos..É incrivel. ainda não achei um paulista perdido aqui nessa terra!!! Lá em Sampa, tinha gaucho "as penca"...principalmente modelinhos da forum...a moral dos carinhas daqui é muuuito boa!
Lá em Salvador, cheio de paulistas, bairros paulistas. Até conheci o percusionista dos racionais (isso jamais vou esquecer, mesmo pq rendeu dois cds, pasmem, do caetano veloso e da rita lee, o acustico). Aqui...ninguem. Não que as pessoas sejam chatas, pelo contrario...todo mundo é uma gracinha mas... sei lá...sinto falta das minhas amigas de lá. Do jeito igual o meu de ser, do ar poluido...aiai...que saudades absurda que me bateu agora...Sei que mais a noitinha vou trabalhar num evento, depois gandaiar e logo esqueço...mas agora...justo agora tudo ficou pequenininho e eu fiquei sozinha numa cidade estranha. Que nem nenê perdido...vou chorar...Me comovi com meu texto...sou uó mesmo.
Falem comigo no MSN!!! NO ICQ!!! Por email, telefone, sinal de fumaça...saudadinha...tô nenê

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...