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É...a vida é pedreira mas não é o fim. Se a gente souber encarar tudo vai perceber que constantemente começamos. Ontem eu falava com a Pam, na verdade, escrevia pra ela e me encherguei tão em paz.
Não que antes eu não estivesse. Ter problemas é uma coisa e ter paz é outra. E eu posso ter problemas e estar em paz. É que eu não havia me dado conta que a vida é recomeços full time.
Ontem (fui dar alegria a minha alma) fui a um lugar de importancia uterina pra mim e foi muito bom. Ouvi tantos elogios de um ser que eu tenho deixado de lado muitas vezes e me dei conta do tanto que fez e faz por mim. Senti muita alegria, dormi cedo e continuo ardendo por causa do sol que tomei no sabado (esses brancos são uó). Ganhei duas sandalias de uma amiga queridissima. Lindas. Bem como eu queria e isso me deixou mais alegre.
Final de semana vou conhecer a Serra Gaucha e assim vai. Tô começando a organizar a casa. Já estou numa etapa bem vançada da organização. A tristesa existe, é um fato. Mas ela passa.
Não há nada melhor que um dia após o outro. E o mais legal de tudo é que não tô sozinha. E foi só dar o primeiro passo para perceber isso. As vezes a gente se enrola tanto que nem deixa nada nem ninguém nos apoiar, nos fazer companhia... E tem gente vindo de longe.
Obrigada. Tô ficando feliz. Tem um lado meu que é só alegria.
Quem sabe, mais pra diante, eu inteira fique feliz!

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans