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acho que ando meio agressiva esses dias. Profissionalmente falando. Desde que resolvi me posicionar e deixar de lado esse macabro estigma de estagiaria, que nao seu e nunca fui, tenho gerado alguma indigestao a minha gerencia eu sei. Mas não é por mal. E a lei de sobrevivencia profissional. Se voce nao faz certo e prova, outro cara vem e faz e sempre tem vinte bilhoes de neguinhos que nao sacam absolutamente nada, pra meter o dedinho e pitacar.

É complicado, mas se a gente nao se posiciona e age profissionalmente, se ferra. Ao menos um legado de sampa eu tinha que trazer!

Não é que eu nao goste das pessoas, é que erros tem que ser esclarecidos e acertos tb....falando em acertos, encontrei meu amiguissimo Igor perdido na net esses dias. Ontem a gente conversou muito e ele me mostrou o escritorio dele em Salvador. Que gracinha. Não existe nad mais alegre pra mim que ver pessoas que amo se darem bem e confesso que via pela net os funcionarios, seu micro e a cara de don juan misturado com marcos mignon...meu. fiquei feliz.
E ele usou de nome para a empresa dele um que a gente tinha escolhido quando iamos
ser socios (tinha ganhado micro, fone e casa da galerinha de casa)mas vim pra sampa. Que fofo. Adorei. Vou ouvir jewel por nós. Ele e eu somos as unicas pessoas que conheço que adoramos ela!

gente...
macromedia
breeze
é muuuito bacana

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

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