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acho que ando meio agressiva esses dias. Profissionalmente falando. Desde que resolvi me posicionar e deixar de lado esse macabro estigma de estagiaria, que nao seu e nunca fui, tenho gerado alguma indigestao a minha gerencia eu sei. Mas não é por mal. E a lei de sobrevivencia profissional. Se voce nao faz certo e prova, outro cara vem e faz e sempre tem vinte bilhoes de neguinhos que nao sacam absolutamente nada, pra meter o dedinho e pitacar.

É complicado, mas se a gente nao se posiciona e age profissionalmente, se ferra. Ao menos um legado de sampa eu tinha que trazer!

Não é que eu nao goste das pessoas, é que erros tem que ser esclarecidos e acertos tb....falando em acertos, encontrei meu amiguissimo Igor perdido na net esses dias. Ontem a gente conversou muito e ele me mostrou o escritorio dele em Salvador. Que gracinha. Não existe nad mais alegre pra mim que ver pessoas que amo se darem bem e confesso que via pela net os funcionarios, seu micro e a cara de don juan misturado com marcos mignon...meu. fiquei feliz.
E ele usou de nome para a empresa dele um que a gente tinha escolhido quando iamos
ser socios (tinha ganhado micro, fone e casa da galerinha de casa)mas vim pra sampa. Que fofo. Adorei. Vou ouvir jewel por nós. Ele e eu somos as unicas pessoas que conheço que adoramos ela!

gente...
macromedia
breeze
é muuuito bacana

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans