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to a fim de ouvir muito neil young, misturar com jewel (nada a ver né?) e terminar com uns blues dos anos bolinhas pra traz bem insinuantes. depois queria amanha, e vou, baixar la no centrao e ficar cantando souls com o dani até ficar afonica..quer dizer, nao posso pois vai que eu resolvo cantar no bendito coral...e ate toda republica cansar do nosso repertorio. vou fazer de conta que estou no harlen, e me sentir uma cantora do broklin tabernacle. sei lá. manifesto de desordem interna. acho que ja sei minha profissao: salva vidas. obrigada titizinho tao fofo. é bom saber que pelo menos algumas vidas eu interfiro na boa.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!