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nada, mas nao há nada melhor que comer um pacote inteirinho de bono de doce de leite. que delicinha. minha janta basica da noite. vi o coral, nao cantei. nao tive coragem mas devo dizer que o maestro me surpreendeu e caiu por terra minhas impressoes do cara. bacanérrimo. ele tem dominio sob a galerinha. agora, no proximo eu canto. confesso que tava mais curiosa pra ver lees cantando do que pra cantar e aquele lance do 100% é real...bacana.
saudades do pacote de bolacha que se foi. falei com a miga que ia se suicidar e ela ta bem. graças ao papai do ceu. tao bem que amanha a gente vai ver uns lances super bacanas junto com o irmao dela. fico happy. a vida é complicada e paulera mas quando aparecem finais felizes, por menores que sejam, e por menos perto da gente que estejam, ainda assim, por isso, poetamente falando vale a pena viver.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...