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nada, mas nao há nada melhor que comer um pacote inteirinho de bono de doce de leite. que delicinha. minha janta basica da noite. vi o coral, nao cantei. nao tive coragem mas devo dizer que o maestro me surpreendeu e caiu por terra minhas impressoes do cara. bacanérrimo. ele tem dominio sob a galerinha. agora, no proximo eu canto. confesso que tava mais curiosa pra ver lees cantando do que pra cantar e aquele lance do 100% é real...bacana.
saudades do pacote de bolacha que se foi. falei com a miga que ia se suicidar e ela ta bem. graças ao papai do ceu. tao bem que amanha a gente vai ver uns lances super bacanas junto com o irmao dela. fico happy. a vida é complicada e paulera mas quando aparecem finais felizes, por menores que sejam, e por menos perto da gente que estejam, ainda assim, por isso, poetamente falando vale a pena viver.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!