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hoje eu quero me desfragmentar. em pequenos pedaços. particulas minusculas que possam ser carregadas com o vento para lugares distantes e felizes.
preciso sentir a brisa farta das manhas outonais descarregando impressões dentro de minhas inumeras partes.
olhar o sol varias vezes se pôr no mesmo instante e impressionar-me a cada momento.
chorar como se fosse uma chuva atormentada pelo choque de massas de ar e sorrir o prisma do ensolarado, ao terminar a queda da agua dos ceus. quero ouvir muitas vozes, andar varios passos e dormir varios sonos. ate acordar do leve coma e me ver inteira. parte por parte. num lindo dia normal.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!