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eu tenho um amigo que tem um desenho dos mais conceituais que eu conheço. o cara manda muitissimo bem, eu odeio isso pois ele tranquilamente dá de dez a zero em mim e, como todo ser meio programador tem aquela basica elefantiase no ego. mas o cara pode. eu quero fazer uns trampinhos com ele pra ver se pego um pouco desse jeito cool basico que so ele tem. credo!!! que rasgaçao de seda. mas o cara é bom. e ele tem que aproveitar que hoje estou de bonissimo humor pois vou ver o love (ate enquanto durar esse love), por isso estou simpatiquinha. ele me tira e fala mal do meu blog e pergunta se eu trabalhava nisso se referindo ao meu primeiro trabalho em web. ele é mau. mas é panc.titi. vc é tudo. quando eu crescer quero ser que nem vc. ainda te tiro desse lugar e trago pra lutar de igual para igual com as feras daqui. chega. to muito legal

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!