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eu tenho um amigo que tem um desenho dos mais conceituais que eu conheço. o cara manda muitissimo bem, eu odeio isso pois ele tranquilamente dá de dez a zero em mim e, como todo ser meio programador tem aquela basica elefantiase no ego. mas o cara pode. eu quero fazer uns trampinhos com ele pra ver se pego um pouco desse jeito cool basico que so ele tem. credo!!! que rasgaçao de seda. mas o cara é bom. e ele tem que aproveitar que hoje estou de bonissimo humor pois vou ver o love (ate enquanto durar esse love), por isso estou simpatiquinha. ele me tira e fala mal do meu blog e pergunta se eu trabalhava nisso se referindo ao meu primeiro trabalho em web. ele é mau. mas é panc.titi. vc é tudo. quando eu crescer quero ser que nem vc. ainda te tiro desse lugar e trago pra lutar de igual para igual com as feras daqui. chega. to muito legal

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...