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Hoje, por frações de segundos me senti uma Lady in Brazil.
O Ed Motta só tem um defeito: Ser carioca(nada contra a galera do rio...apenas uma facilidade de encontra-lo geograficamente eu teria se ele morasse no ibirapuera por exemplo). Como ele detona. Na chuva maluca que caiu hoje a tarde eu ouvia “Outono no Rio”. É tudo. O cara é tudo. O fato dele Ter quilos a mais e ser esnobe passa despercebido. Ele pode ser o que for. É um cara ótimo. É muito tudo. Ele está para a musica que gosto assim como Elias Mafhuz esta para a beleza que eu padronizo...e pensar que a gente nadava no automóvel clube juntos...mó patinha feia. Mas o irmão ou sei lá o que muito parecido com ele pagava pau na academia.
Hoje a historia seria diferente mas infelizmente eu tenho uma coisa que eles não apreciam tanto: cérebro.
Fazer o que? Não se pode agradar todos todo o tempo...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!