Pular para o conteúdo principal
Festas pagãs. Carnaval sempre me stressa. É um verdadeiro culto às más índoles realização de muitos, mas muitos desejos obscuros. Algumas pessoas conseguem se divertir sem fazer "atentados” contra seu corpo e espirito mas são muito poucas.
É engraçado ver na TV o carnaval de rua. Aquelas pessoas dizendo “amém” para a famosa “política do pão e circo” como já se usava a milhares de anos atras.
Faziam uns 12 anos mais ou menos que eu não tinha idéia do que é carnaval no rio e São Paulo e confesso que me irrita um pouco. Tanta coisa realmente relevante acontecendo, tantas atitudes a serem tomadas por nós enquanto brasileiros que fica triste olhar a importância do sambodromo.
Estamos precisando de um relax? A gente precisa é Ter tranqüilidade da moradia, alimentação, saúde. E isso significa construção e para isso é necessário empenho e não coffe break político na Marques de Sapucai e derivados, onde pessoas exibem o exterior quando o todo ainda está seriamente comprometido.
Valores incorretos, invertidos e tendências e banalização social. Tenho muito medo da galera lá de casa que tá em Brasília. Tenho medo que tudo aquilo que o priminho tá fazendo junto com o Lula seja uma grande estratégia. E como vou poder saber se na TV aberta só passa samba?! O que adianta eu assistir canais de noticiários se a grande maioria da população, inclusive de "resolvedores" de problemas e intelectuais prefere a globeleza e a bandfolia...que neuras!

Ontem eu falei meu primeiro “puta que pariu”. To virando menina feia.

Postagens mais visitadas deste blog

<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!