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"entao eu olho para dentro. e vejo um grande, um muito grande poço de possibilidades. e tudo se faz tranquilamente facil e liquidavel.
aí eu volto meus olhos para fora e a cinza abstrata da realidade me mostra que tudo é bem maior que eu previ e minhas altas possibilidades sao crianças engatinhando num meio-fio lotado de pessoas pesadas e crueis. entao, a idade acumulada pelas teoricas vivencias vem a tona e meu semblante se transforma em analise e estrategia. eu percebo o fato e acolho as dificuldades como reais. nesse contexto, traço um paralelo entre o dentro e o fora e chego a seguinte conclusão: ainda assim. sou e posso pois meu melhor pode reverter situações e so posso ser privada do sucesso se meu eu pior contuar olhando para fora e desorganizando o meu universo em transe."

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!