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dia feliz...muito feliz...embora o caos conspire contra!!!
achei o dani!!! meu amigo, grande e velho amigo de a muito tempo e foi a maior coincidencia que ja tive...em sampa ainda!!! a irma dele me ligou sem saber que eu era eu e pediu um orçamento pra mim...na hora matei que era a irma dele e foi dito e feito! depois eu liguei na secretaria, afro-soul-brasileira, dele e deixei um recado e ele me ligou e a gente vai se ver! meu!!! a muito tempo eu queria ver pessoas que me conhecem desde a muito pra poder fazer uma careta e elas se ligarem o por que...será que isso é saudade de colo de familia??? hum...nao, nao...saudades dos frendos...amo amigos! todos aqui no mesmo lugar que eu! melhores amigos!!! e fechando o dia com muito bom gosto recebi um telefonema, também inesperado, de um...digamos que...amigo...hum...to feliz...feliz...feliz... MAIS AINDA NAO ENGOLI A IDEIA DA GUERRA.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...