Pular para o conteúdo principal
quem me conhece direitinho sabe que não sou chegada a auto ajuda, mas, enquanto estava no meu doce plantão, depois de sonhos extremamente viciados, hora com a periplaneta americana que jaz, não porque estamos dentro de uma dedetizadora e sim porque sou uma mulher corajosa e fiz o trabalho sujo ( é nessa hora que aquele ditado “casa de ferreiro espeto de pau” ganha força e lógica...que antitético) aqui do meu lado, e hora com compras de natal eu li uns negocinhos num livro bem bacana que me inspiraram. Então. Vou escrever alguma coisa para começar a lá “carpen dien”. Aproveitem também...se depende só da gente. A Friday vai ser happy!
Ontem falei em inglês e não fiquei encanada. To crescendo. Vou trocar umas palavras para que a lógica seja universal, vai parecer meio anarquista mas é bacana e indo mais longe chega a ser poético:

Postagens mais visitadas deste blog

<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!