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aniversario do meu site. vai ter festa virtual...que legal. super maluca ideia mas se der certo vai ser bacanérrimo!!!

momento down:
O que sou. Não sei. Percebo-me produto de estéreis exclusões. Plenas de cargas de indiferença e solidão.
Reconstruo meu nítido horizonte em meio a dores constantes, permanentes que não cessam enquanto vivo. Durmo. Fantasmas reais de indulgencias não compradas. Que inferno me meti? Acaso estaria eu salvo se estivesse embaixo da cama? Se tivesse trancado dentro do quarto e jogado a chave fora?
Há contextos eu sei. Idiotas, indolores e pouco precisos que passam a guiar meus dias. Coxos dias que tentam se levantar e andar sozinhos.
Enquanto o mundo se funde n meu coração com o vazio, o nada, eu escrevo nesse papel. Na tentativa nobre de me entender...ainda que tudo se faça escuro e sem lógica. Eu tento.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!