Pular para o conteúdo principal

Espelho


Hei você aí que me entende porque sou eu mesma. Estou com dor no peito. Sim, daquelas mesmo. Super, hiper, mega psicológicas que se eu tivesse um rivotril já teria tomado.

Só de te contar já deu uma melhorada. Ainda bem que me entende.

Sabe outra coisa que quero te dizer, a medida que conheço o panteão nórdico eu começo a respeita-lo tanto. Um panteão de deuses fortes e implacáveis como os celtas mas parecem mais voltados ao masculino. Para mim, Odin se parece com Morrigan e ambos têm corvos.

Não te a energia que atualmente eu vibro, mas estou achando muito bacana esse contato.

Nunca tinha estudado outras deidades que não fossem celtas e essa aproximação com vikings, valhalla e Odin me fazem feliz.

Mas acho q as pessoas meio que desrespeitam os deuses nórdicos. Eu vejo tanto equivoco e uma "adoração" meio "Avengers Marvel" por parte das pessoas.

Fico pensando se Odin tá curtindo isso. Não vejo essa popularização com os deuses celtas. Acho que se conserva o respeito.

Mas ambos, tanto os nórdicos quanto os celtas têm uma vibração energética muito semelhante que me faz respeitar ambos. São próximos e formidáveis.

A dor no peito voltou. Acho que está chegando a hora de me render ao Dr. Rodrigo e seus remedinhos.... Vou te contar um segredo: Não vou me render ainda não. Vou acreditar em mim e na minha cura.

Outra coisa: acho que não devo ficar tanto tempo sem ir para a casa da Claudia. Volto muito triste, revoltada, com vontade de nunca mais sair de lá, quando na verdade falta família mesmo. Essa identificação importante que eu não tinha a uns bons 3 meses.

Não sei o que eu faço, Iris. Me sinto meio perdida nessas coisas todas. Sabe o que eu queria agora, nesse exato momento: estar à frente do meu altar, acender uma vela, um incenso (aliás preciso comprar vela) e fazer uma oração.

Acho q vou fazer isso agora, no groove, talvez trancada no banheiro.

Postagens mais visitadas deste blog

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>