Essa coisa toda de mudança é interessante. Tem seus aspectos bastante complexos que implicam muitas vezes em severos ajustes de rotinas. E cá entre nós, humanos brasileiros com todo esse DNA conformado na veia, fica muito dificil aceitar alguns pontos que precisam de ajuste.
Como tudo na vida que realmente valha a pena implica em sair da linda e mítica zona de conforto e andar um passo a mais ou, em alguns aspectos, algumas milhas, talvez no final haja um gosto de vitoria quando se modifica alguma coisa que se dizia consumada.
Enfim. Mudança para mim nunca foi tabu algum. Desde pequena, mas pequena mesmo (daquele tamanhinho de gente) minha vida foi permeada de mudanças. Algumas alegres, outras severas mas todas elas sempre me deram um friozinho na barriga que sinaliza o novo. Sim...para mim o friozinho na barriga é caracteristica muito forte de novas mudanças e consequentemente quebra de paradigmas.
Estes dias eu estava ouvindo um podcast bastante interessante que falava da impressão de uma antropóloga que estuda comportamentos digitais. A criatura viaja o mundo todo e para observar as pessoinhas e sua relação com as tecnologias. Bom, o ponto que me chamou a atenção e que me faz escrever estas linhas é que ela comentou em algum momento que achou o brasileiro tolerante e acomodado.
É meio chocante mas é provocativo e dá para pensar que talvez sejamos mesmo. A mudança talvez não seja a melhor coisa que buscamos para nossas vidas. Um pais novo, com um historico bastante intenso de oscilações financeiras, políticas, etc (bem comum em paises novos, um amigo economista e cabeção certa vez me disse e eu acreditei), com certeza quer acima de tudo estabilidade. O povo cuja ancestralidade já passou por tantos "perrengues" naturalmente vai buscar uma vida parametrizada em estabilidades: amigos, afetos, profissao, etc.
Toda essa volta para comentar sobre as mudanças. É um paralelão mas que reflete bem essa coisa toda que vivo agora. Eu sempre tive medo de sair da zona de conforto mas talvez pelo intensivo treinamento que tenho tido de rotatividade de rotinas eu ouse um pouco mais. Minha psicologa diz que sou ousada. Talvez seja mesmo.
Mas o fato é que esta coisa toda de mudanças, embora o desconforto inicial, pode trazer ótimas surpresas. Agora posso falar com propriedade pq já mudei de casa, cidade, esado, pais, familia, vida...enfim...se há alguma especialização em mim é essa tal de "mudancidação"...hihi
E nesse papo todo acho que a palavra mais bacana que posso tirar desse movimento do comum para o desconhecido é aprendizado e, se soubermos utilizar as novas ferramentas, sabedoria. Tô aprendendo e acho que talvez a uns 30 anos eu consiga ser sabia (...e com mais algumas mudanças, claro!).
É bacana conhecer o novo. Ele agrega, ao contrário de muitos que acreditam que retira, afasta, pune, isola. Não é assim não pois lá no novo tem as mesmas coisas que no antigo tem. Alias ouso dizer que tem mais! O novo vem carregado com surpresas, com versões daquele mesmo que a gente conhece e com um turbilhão de coisas que podemos juntar com o antigo e viver em harmonia.
É bacana tentar subverter o DNA de brasileiro e sair inovando na vida. Sem medo porque afinal a gente nunca perde nada e nem ninguem em verdade. Eles estarão o tempo todo conosco a medida que os buscarmos em pensamentos, ações e mesmo fisicamente.
Mudar é uma viagem. E em toda viagem a gente aprende coisas novas sobre os lugares e volta cheio de novidades não é mesmo?
Como tudo na vida que realmente valha a pena implica em sair da linda e mítica zona de conforto e andar um passo a mais ou, em alguns aspectos, algumas milhas, talvez no final haja um gosto de vitoria quando se modifica alguma coisa que se dizia consumada.
Enfim. Mudança para mim nunca foi tabu algum. Desde pequena, mas pequena mesmo (daquele tamanhinho de gente) minha vida foi permeada de mudanças. Algumas alegres, outras severas mas todas elas sempre me deram um friozinho na barriga que sinaliza o novo. Sim...para mim o friozinho na barriga é caracteristica muito forte de novas mudanças e consequentemente quebra de paradigmas.
Estes dias eu estava ouvindo um podcast bastante interessante que falava da impressão de uma antropóloga que estuda comportamentos digitais. A criatura viaja o mundo todo e para observar as pessoinhas e sua relação com as tecnologias. Bom, o ponto que me chamou a atenção e que me faz escrever estas linhas é que ela comentou em algum momento que achou o brasileiro tolerante e acomodado.
É meio chocante mas é provocativo e dá para pensar que talvez sejamos mesmo. A mudança talvez não seja a melhor coisa que buscamos para nossas vidas. Um pais novo, com um historico bastante intenso de oscilações financeiras, políticas, etc (bem comum em paises novos, um amigo economista e cabeção certa vez me disse e eu acreditei), com certeza quer acima de tudo estabilidade. O povo cuja ancestralidade já passou por tantos "perrengues" naturalmente vai buscar uma vida parametrizada em estabilidades: amigos, afetos, profissao, etc.
Toda essa volta para comentar sobre as mudanças. É um paralelão mas que reflete bem essa coisa toda que vivo agora. Eu sempre tive medo de sair da zona de conforto mas talvez pelo intensivo treinamento que tenho tido de rotatividade de rotinas eu ouse um pouco mais. Minha psicologa diz que sou ousada. Talvez seja mesmo.
Mas o fato é que esta coisa toda de mudanças, embora o desconforto inicial, pode trazer ótimas surpresas. Agora posso falar com propriedade pq já mudei de casa, cidade, esado, pais, familia, vida...enfim...se há alguma especialização em mim é essa tal de "mudancidação"...hihi
E nesse papo todo acho que a palavra mais bacana que posso tirar desse movimento do comum para o desconhecido é aprendizado e, se soubermos utilizar as novas ferramentas, sabedoria. Tô aprendendo e acho que talvez a uns 30 anos eu consiga ser sabia (...e com mais algumas mudanças, claro!).
É bacana conhecer o novo. Ele agrega, ao contrário de muitos que acreditam que retira, afasta, pune, isola. Não é assim não pois lá no novo tem as mesmas coisas que no antigo tem. Alias ouso dizer que tem mais! O novo vem carregado com surpresas, com versões daquele mesmo que a gente conhece e com um turbilhão de coisas que podemos juntar com o antigo e viver em harmonia.
É bacana tentar subverter o DNA de brasileiro e sair inovando na vida. Sem medo porque afinal a gente nunca perde nada e nem ninguem em verdade. Eles estarão o tempo todo conosco a medida que os buscarmos em pensamentos, ações e mesmo fisicamente.
Mudar é uma viagem. E em toda viagem a gente aprende coisas novas sobre os lugares e volta cheio de novidades não é mesmo?