Acabei de voltar de São Paulo. Alguns dias de trabalho na cracolândia...não...eu não vendo crack...é que o cliente tinha sua matriz lá por aquelas bandas...enfim...minha casa nunca foi objeto de tanto desejo como desta vez.
Tirando a falta das bibichanas, da minha torneira que está quebrada e do meu banheiro que vive úmido, a viagem foi excelente. Fui ao cinema, fiz lasanha para amigos, conheci restaurantes, gentes, meninos do meu target, beijei na boca e comi comidas diferentes...foi muito bom.
Mas algumas coisas que eu pude viver nestes dias me deixaram um tanto intrigada. Recebi algumas notícias meio ruins de receber de pessoas que a gente gosta...ai fiquei pensando na frase que mais perseguiu estas notícias: "sair fora da casinha e nunca mais voltar" ou simplesmente "surtar"...
Sabe...a gente se maltrata demais, vive criando regras de condutas que não se encaixam na nossa natureza...até porque o mundo corre tão rápido que nem tempo de perceber qual nossa real natureza nós temos.
Nessas regras que tomamos por basear nossa vida, e nem sempre são regras sadias...enfim...mas essa coisa de viver uma falsa realidade, de viver para fazer as pessoas ao nosso redor felizes, passar uma impressão adequada ao meio que vivemos é difícil. Ainda mais quando estamos vivendo em ambientes que tolhem nossa propria natureza...
As vezes eu acho que ser "gente" é ser extremamente vulcânico...a qualquer momento podemos explodir e não temos como mensurar os estragos que isto pode nos fazer...
Quando vivemos pápeis diariamente que não condizem com aquilo que somos em essencia impreterivelmente uma hora a casa cai...o surto vem e começamos a viver situações que são totalmente distintas daquilo que podemos chamar de "padrão".
Algumas pessoas ficam doentes fisicamente também...é engraçado que o corpo inteiro, quando está no limite de aguentar a falsa vida, as falsas vontades, os falsos desejos e as falsas idéias de felicidades que inventamos para nos encaixar em determinadas sociedades, neste momento o corpo inteiro, mente e alma se juntam e desencadeiam processos assustadores de dimensões muito grandes e muitas vezes geradoras de irreversíveis estragos...
Isto tudo porque não nos aceitamos...a gente insiste em viver em padrões de comportamentos que nos parecem os ideais e esquecemos da nossa natureza. Tem pessoas que tem medo de suas proprias naturezas e a partir disto trazem para sí uma vida cheia de mascaras...e muitas vezes a verdade personalidade nem é ruim...nunca uma verdadeira personalidade é ruim...o nosso verdadeiro eu, com sombras e luzes é a nossa melhor perfeição.
É claro que, assim como ser uma pessoa aceita e encaixada em um determinado grupo traz suas vantagens e desvantagens, viver a plenitude de sua verdadeira identidade também pode trazer alguns ônus, mas o bônus certamente é o melhor de todos.
Se conhecer estabelece automaticamente limites para nós mesmos e quando assumimos a nossa verdadeira personalidade é tão mais fácil viver...trocar...amar e principalmente se amar...é a plenitude de viver.
É difícil se assumir como se é...mas é muito mais digno viver a sua verdade. É sadio e as vitórias tem o nome e o endereço certo. Viver a si próprio é o remédio ideal para sobreviver num mundo tão cheio de ilusões fantasticas acerca de corpo, alma, mente...é ser. Simplesmente ser. E quando a gente "é"...as vitórias tem mais facilidade em nos reconhecer e nos acompanhar.
Que sempre seja assim...a luz e a sombra...ao lado da vitoria.
Tirando a falta das bibichanas, da minha torneira que está quebrada e do meu banheiro que vive úmido, a viagem foi excelente. Fui ao cinema, fiz lasanha para amigos, conheci restaurantes, gentes, meninos do meu target, beijei na boca e comi comidas diferentes...foi muito bom.
Mas algumas coisas que eu pude viver nestes dias me deixaram um tanto intrigada. Recebi algumas notícias meio ruins de receber de pessoas que a gente gosta...ai fiquei pensando na frase que mais perseguiu estas notícias: "sair fora da casinha e nunca mais voltar" ou simplesmente "surtar"...
Sabe...a gente se maltrata demais, vive criando regras de condutas que não se encaixam na nossa natureza...até porque o mundo corre tão rápido que nem tempo de perceber qual nossa real natureza nós temos.
Nessas regras que tomamos por basear nossa vida, e nem sempre são regras sadias...enfim...mas essa coisa de viver uma falsa realidade, de viver para fazer as pessoas ao nosso redor felizes, passar uma impressão adequada ao meio que vivemos é difícil. Ainda mais quando estamos vivendo em ambientes que tolhem nossa propria natureza...
As vezes eu acho que ser "gente" é ser extremamente vulcânico...a qualquer momento podemos explodir e não temos como mensurar os estragos que isto pode nos fazer...
Quando vivemos pápeis diariamente que não condizem com aquilo que somos em essencia impreterivelmente uma hora a casa cai...o surto vem e começamos a viver situações que são totalmente distintas daquilo que podemos chamar de "padrão".
Algumas pessoas ficam doentes fisicamente também...é engraçado que o corpo inteiro, quando está no limite de aguentar a falsa vida, as falsas vontades, os falsos desejos e as falsas idéias de felicidades que inventamos para nos encaixar em determinadas sociedades, neste momento o corpo inteiro, mente e alma se juntam e desencadeiam processos assustadores de dimensões muito grandes e muitas vezes geradoras de irreversíveis estragos...
Isto tudo porque não nos aceitamos...a gente insiste em viver em padrões de comportamentos que nos parecem os ideais e esquecemos da nossa natureza. Tem pessoas que tem medo de suas proprias naturezas e a partir disto trazem para sí uma vida cheia de mascaras...e muitas vezes a verdade personalidade nem é ruim...nunca uma verdadeira personalidade é ruim...o nosso verdadeiro eu, com sombras e luzes é a nossa melhor perfeição.
É claro que, assim como ser uma pessoa aceita e encaixada em um determinado grupo traz suas vantagens e desvantagens, viver a plenitude de sua verdadeira identidade também pode trazer alguns ônus, mas o bônus certamente é o melhor de todos.
Se conhecer estabelece automaticamente limites para nós mesmos e quando assumimos a nossa verdadeira personalidade é tão mais fácil viver...trocar...amar e principalmente se amar...é a plenitude de viver.
É difícil se assumir como se é...mas é muito mais digno viver a sua verdade. É sadio e as vitórias tem o nome e o endereço certo. Viver a si próprio é o remédio ideal para sobreviver num mundo tão cheio de ilusões fantasticas acerca de corpo, alma, mente...é ser. Simplesmente ser. E quando a gente "é"...as vitórias tem mais facilidade em nos reconhecer e nos acompanhar.
Que sempre seja assim...a luz e a sombra...ao lado da vitoria.