Pular para o conteúdo principal


meus sabados a alguns anos tem uma sacralidade particular: Ele é um dia dedicado a meu egoísmo intenso.

...acordo sempre tarde e não penteio o cabelo, não tiro a camisola e não arrumo a cama...e as vezes nao escovo os dentes (não escovar os dentes é tão libertador...experimentem! Mas só aos sabados)...fico deitada a maior parte do tempo...confesso que não como direito pois fico com a preguiça sabatina de fazer comida...converso um pouco no msn, assisto meus desenhos prediletos (bob esponja e hello kitty) e assisto seriados antigos (chaves por exemplo de tanto ouvir um certo alguém falar dele)...

é sinceramente um dia magnifico...eu medito, estudo algumas coisas relativas a energias, durmo, sonho...hj especialmente como estava muito energizada acabei fazendo alguns trabalhos mágicos de envio de enrgia para minhas duas irmãs: a ruiva que hj presta EAD em sampa e a morena que hoje vive sua maior batalha pessoal...

...hum...essa coisa de não fazer nada o dia todo é muito confortante...depois das 20h geralmente vou tomar banhos e arrumar oque fazer...isso não é regra...posso acabar arrumando oque fazer antes das 20h ou emendar até o domingo que é quando eu vou cuidar do cabelo, das unhas, da pele, da casa e dos trabalhos...

hummmm...a preguiça é uma coisa muito boa quando vem dentro de um sabado...boa preguiça a tdos...

PS: como é sabado e estou no dia de preguiça não corrigi o texto ;)

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans