Pular para o conteúdo principal
Adotei a política do "ciclismo"...não o esporte mas a filosofia de vida que aponta todas as coisas convergendo em um determinado momento...o movimento "aspiralado" das bruxas e dos estudiosos de ocultimos...

Sempre que volto da casa da minha irmã aprendo coisas novas...foi a partir de uma observação dela a respeito de uma determinada parte do corpo que "cai" não importa o quanto se adie este momento...que percebi que tudo é muito "ciclico...aredondado"...

Estava indo ao supermercado para comprar almoço pois vão limpar a caixa d'agua e eu, não querendo sujar louça...resolvi me ajudar...bem..., neste ínterim fui pensando na minha carreira...nas minhas conquistas e no fato de eu não ser casada...lembrei da Paulitcha reclamando que na vida dela as coisas não aconteceram como devem: blábláblá...ir para a faculdade, arrumar um namorado e se formar praticamente ou finalmente casada...

Ai ela disse: Porquê?
Isso é óbvio...porque ela é diferente e as chances de acabar divorciada antes dos 30 são bem menores...é muita coisa para administrar quando se acaba de sair da adolescência...então me vi nessa lista dos "diferentes" e ai pensei tão feliz: "que legal...me caso depois dos 30"...

Minha mãe fez isso e um monte de gente também...é o "ciclismo" acontecendo também na classe dos diferentes...

Ciclismo é legal pessoas...é a volta do igual...mas diferente!

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans