Pular para o conteúdo principal
Hoje tá meio friozinho...bem gostoso o dia...acordei tarde...vi tv...arrumei a casa e cuidei de mim...mas não estou muito a fim de estudar...mas vou...mais tarde.

Estava refletindo sobre o fim de semana em termos virtuais e reais...lembrando que o fim de semana começou na sexta a noite...Se eu pudesse dar um nome só, a todas as vivências deste pequeno numero de horas seria algo como: falso-lúdico-emocional.

Muitas coisas que aconteceram eu detestei, outras foram engraçadissimas como quando eu e a Simone estavamos comendo pizza no cavanhas e criando roteiros de filmes de mistério.

Isso foi bem engraçado...tô ouvindo Nei Vansoria mas acho ele meio deprê...mas tô ouvindo...

Ontem, entre conversas e risos, eu ouvi uma frase que me deixou pensativa a respeito de muitas coisas e muito mais a respeito de relacionamentos.

Fiquei um pouco assustada com a visão que tenho disso, com o modo no qual conduzo os meus e principalmente como preciso falar disso para aprender a respeito...me deu uma vontade bem grande de ficar sozinha...reflexos da reflexão...queria saber colocar em palavras o mundo de coisas que estou sentindo...mas acho q essas coisas ainda não tem uma forma concreta...senão saberia o que escrever...

Mas eu sei de uma coisa: Antes não me relacionava por medo...depois me relacionei por coragem...e hoje me relaciono por necessidade. Isso me parece estúpido...mas a cada dia que passa percebo q a vida é assim...convêniências inconvenientes, brilhos plásticos e um incessante aparelhado de impossibilidades...

Ok...tô num dia "out"

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans