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Hoje sinceramente pensei em vender meu carro, andar a pé não ter dor de cabeça com nada relativo a trânsito...odeio ter que dirigir...odeio ter necessidade de dirigir e por isso eu adoraria estar morando na europa e usar bicicleta e quaaaaado fosse pegar estrada...ai sim...somente nessa situação, dirigiria um volvo qualquer ou uma bmw...

Hoje to chorona que nem semana passada...confesso que estou começando a ficar preocupada...será q to entrando em depressão? Mas que saco de vida...anualmente eu tenho q ter uma depressão?

Confesso que hoje o dia não está um dos mais coloridinhos e eu penso nas coisas que vivo e na força que faço para vive-las...e elas me parecem pesadinhas demais...ainda não tô na tpm...acho que odeio mesmo é fazer coisas que eu não quero...dirigir...seguir algumas regras de cunho profissional...não ter dinheiros para alguns mimos...

Minha mão tá inchada e dói por causa do maldito borrachudo...quer saber? queria minha casa, minhas gatas e a possibilidade de dormir até seilaquando...

Queria tomar café mas a meleca da ritalina não gosta...vai entender...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...