Pular para o conteúdo principal
então...hoje estou translúcida...semana passada foi complexa mas passou...essa semana também será pedreira mas já tenho meus super heróis!

Entrei numas de desenhar...isso partiu da vontade de desenhar "toscamente" que fique claro...pessoas especiais da semana passada...então...minha singela homenagem a esses seres mágicos que fizeram da minha semana boboca um pouco coloridinha!

Essa semana decidi muitas coisas...algumas afetarão sobremaneira toda minha existência e dignidade. São elas:


  1. Troca as musicas do Ipod
  2. Dirigir meu carro
  3. Tomar as ritalinas de forma correta
  4. Ir na estética fazer depilação e massagem
  5. Não inventar receitas culinárias
  6. Ser amável com os coleguinhas malas do grupo da faculdade
  7. Levar a Simone para passear
  8. Colocar a pedra que comprei para minha mesa de trabalho na mesa de trabalho
  9. Achar que a vida é um grande moranguinho
  10. Usar o cabelo solto (essa será a parte mais complexa...)

Ouvam: Amy Winehouse
Usem insensos de Absinto
Desejem sempre!

Momento "que lindo meu viver":






Postagens mais visitadas deste blog

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...