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Olha só...não entendo porque os caras fazem cooper de shortinhos "tomara que me comam"...é muito feio seja lá qual for sua opção sexual...

Fiz um fetutine de espinafre com ervas tudonessavida...infelizmente sua aparência não ficou como eu imaginava...mas de gosto tá suuuper!

...sabe...como toda boa aquariana eu tenho variados tipos de amigos...que me transmitem seus ensinamentos saudáveis e outros nem tanto. Nesses ultimos tempos, meu amigo mais estranho de todos resolveu me mostrar seu amor platônico...carinha básico ele, beirando os trinta...resolveu ter amor platônico. Resolveu dividir comigo esta sua nova moda e eu achei engraçadinho (meio tosto na verdade)...e tratei logo de achar um amor platônico também....só que o meu não está dando certo...

Entende-se por platônico algo fora do nosso alcance, vivído no imaginário e talz...algo praticamente impossível....muuito bem...betito tem seu love impossível e eu achei o meu...lindo, fofo, inteligente...baixinho demais mas...num sou nenhuma giganta e como era platônico mesmo...tava valendo...pois não é que o maledeto do amor platônico resolveu se aproximar e agora manda até beijos e quer trocar afinidades?! Sinceramente estou chocada e pergunto ao Betito: O que se faz quando o amor platônico quer deixar de ser platônico?

Eu deveria não ter ido na onda dos amigos estranhos...aliás, deveria fazer melhor: não ter amigos estranhos....

não vou corrigir o portugues pois preciso comer meu fetutine antes que esfrie

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans