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É impressionante como a pessoa que fala demais e fala o que pensa dá fora...sei que sou uma mala sem alça...as vezes falo as coisas que me vão ao coração e esqueço completamente que o outro não é obrigado a estar de bom humor o tempo todo e muuuito menos que vão gostar de uma mulher achando que é menina de 7 anos falando as verdades...foríssimo.

Será que aprendo um dia? Que vontade de chorar pela minha atitude totalmente fora dos padrões...agora já era...quem fala o que quer ouve oque não quer...tenho q cumprir a função dessa máxima...

Estupida! Burra e estupida! Que ótemo começo de FIM de semana!

No mais tá tudo...as coisas profissionalmente falando estão interessantes, lovisticamente caóticas mas como sempre estão assim...está tudo perfeito, familiarmente zero (oq também é comum) mas espiritualmente começando a ficar em níveis suportáveis...

Esse final de semana vai ser legal! Seria super perfeito se eu não fosse uma boca aberta profissional...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...