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Acabei o vídeo la do trabalho. Minha irmã vai mudar de estado e isso me faz chorar...muito. É uma desestabilidade não planejada, uma notícia ruim para meu egoísmo infantil e um golpe para a minha necessidade de meus pares.

Mas tô feliz por ela, depois de passar a imensa massa de agua e sal que sai dos meus olhos, seguir seu caminho. Nem vai ficar muito longe mas sinceramente isso me deixa muito triste.

Acho que preciso dormir para colocar a mente cansada em dia. Muito stress ultimamente e eu ainda tenho tanto a fazer. Desapaixonei do meu amor platônico. Engraçado...acho que procuro realidades mesmo. Sou algo complexo mesmo...os não platonicos agora começam a me fazer brilhar os olhos...mas ainda estou com má disposição para relacionamentos afetivos...mesmo porque nesta exata altura do campeonato qualquer cara que não fosse no mínimo um santo, iria sair perdendo. Tô chata, desanimada e absurdamente carente de colo...coisas que não são da alçada de um namorado e sim de pais, mães, avós e afins...

Domingo fui num show lindissimo do Vitor Ramil com o Paulinho Mosca...tudo de bom. Nem chorei...hehe...agora larguei meus punk rocks e to ouvindo os caras, resolvi ler o livro do Vitor que eu tenho aqui. Li e agora gostei...o melhor é que li em francês e, pasmem: entendi.

Num vou colocar acentos e rever as pontuações pois to down...vou lá fazer minhas bebes exercitarem seus pelos e depois dormir...espero que hoje a overdose de passiflora surta efeito a noite pois ontem eu parecia um zumbi drogado dentro do departamento e a noite ligada no 220w...uó

...sim, maracuja faz efeito calmante na minha pessoa assim como antobióticos me agridem a ponto de ter alergias...fresca sim.

bjos

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans