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Que final de semana...a gente bem que podia passar uma borracha mental e esquecer que certos dias e certos sentimentos (que necessariamente não precisam de uma ação mais insiciva) aconteceram. E eu ao contrario...escrevo para registrar...ridicula...

A única coisa que hoje eu queria era estar em casa com minhas gatas monocromaticas...ainda bem que estou.

Bom...to com a auto estima no chão...não tenho humor nem para rir das coisas ruins...está calor e eu preciso trabalhar mas me falta vontade...

...tive uma surpresa agradável hoje e, não fosse meu degradante sentimento de ser teria sido perfeita...mas ajudou a florir sim...não posso reclamar...embora não esteja conseguindo ainda enxergar claramente esse colorido...vou lá fazer alguma coisa que nem sei bem o que é

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans