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hum...fui no dentista ver o dente q vai ter que mexer por causa do, já não tão querido, aparelho...o dentista era engraçado...me senti num daqueles filmes românticos de meninas quando eu sai do consultorio e ele ficou falando e abanando a mão alguma coisa assim: "...se precisar de alguma coisa me avisa, se quebrar um dente, uma emergência, ou se precisar conversar, qualquer coisa me procura...".

A integra não lembro pois fique com vergonha...mas adorei ele e não fiquei irritada e invadida como costumo ficar quando os caras pagam pau (azaram)...muito fofo...vou ter que voltar lá para fazer limpeza...hum...tenho vergonha...

num parei no trampo hj...e o clima estava super voodoo por conta do incidente ocorrido lá...to com sono e tenho q esperar o renatito que vive a frase "a noite é uma criança", me trazer um material.

acho q vou dormir depois acordo para pegar as paradas apenas...tchau

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...