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hum...tô ouvindo Jewel...tempão que não ouvia...obviamente que os cds que ela ainda tocava e cantava folks e não se achava uma Britney Spears...bons tempos aqueles...

Ontem foi extremamente produtivo o feriado. Dormi, alonguei, comi coisinhas naturais feitas por mim e aproveitei para organizar minha dieta. Arrumei a casa e até falei com um amigo (daqueles que não são apenas amigos...hehe...) que a muito tempo não falava...estava fora de Porto Alegre...voltou...achei ótemo!

Estou me achando muito madura em alguns aspectos, principalmente no que diz respeito a amar. Acho engraçado todo esse processo de mudanças que aconteceram dentro de mim em um pequeno período de um ano. Muita coisa e muito rápido e por isso até entendo minha exaustão psicologica. Mas o mais legal disso tudo é a sensação de cuidado que estou tendo comigo. Hoje por exemplo ainda não tive dor na nuca e nem dor de cabeça e meu humor está muito estabilizado.

Falei com o sempai no ultimo treino sobre ir a sampa fazer shugio...não sei...posso estar absurdamente enganada porém quando se trata dessas coisas eu nunca me engano, mas acho que vai ser muito bom ir para lá treinar. Tô me preparando para isso e aquela sensação "pula-pula", que eu tenho quando estou na iminência de fazer algo muito bacana, não para de acontecer.

Hoje vou na academia novamente e quero ver se corro...aproveitar que ela vai estar vazia...hihi
Bjo

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans