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Sou uma bomba biologica...uma ameaça continua...uma arremessadora de vírus cruel e ranhenta...como odeio resfriados...tô super de molho e até meus trampinhos não rendem...

hoje estava ouvindo uma musica do rapa...pescador de ilusões...lembrei tanto de tanta coisa...eu lembro que eu ouvia esse som quando ia fazer caminhadas e trilhas de bike...as trilhas domésticas eram ótemas. domésticas porque eu as fazia nas fazendas vizinhas da chacara da minha tia...lembro que eu e o Ju meu primo e irmão (coisas confusas de uma orfã...) iamos até uma cidadezinha lá perto por dentro das trilhas de area que ia de uma fazenda a outra. Era muito comum encontrar no meio do caminho uma galera fazendo trilhas também...Não via a hora de chegar sabado para pegar minha bike, botar o fone de ouvido e ir pedalar...acho que gosto de atividades fisicas...embora eu jamais sirva para magra eu não me lembro de ter sido sedentaria...a maior parte da miha vida eu fiz esportes...

Primeiro fiz balé..uns 3 anos acho...parei quando ia colocar a sapatilha de ponta e eu era muito pequenininha e minha mãe me colocou para acertar meus pezinhos..depois o judô...mas fiz pouquérrimo...ai depois comecei natação e foram mais uns 3 anos e uma unica competição...na fase mais crítica da adolescencia eu era ratinha de academia...gente....como pude eu um dia gostar de academia? Trilhas, caminhadas, bikes...muito bom...

Hoje voltava do trampo e percebi que ainda lembro das posições de braço e perna do balé...que louco...vou entrar embaixo dos edredons pois tenho q ficar boa para treinar sábado e ir pra gramado depois ver meu sobrinhofo!

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans