Pular para o conteúdo principal
Hoje estou tranquila como há muito não ficava...estou num momento absurdamente flashback e lembrei de algumas coisas que gostava quando era criança.

Minha mãe sempre me incentivou a ler. Primeiro os gibis depois os livros e mais livros e eu sempre adorei ler e até hoje sou louca varrida por livros.

Lembrei especialmente de uma coisa engraçada: atualmente não gosto de poesias a não ser Pablo Neruda. Mas quando eu era menina...uns 11, 12 anos eu acredito, haviam 3 poesias que eu gostava.

Uma era do gato, outra de um padre falando sobre juventude e uma outra que tinha atrás do meu caderno salesiano (naquela época tinha umas poesias) que se chamava "Vitória na vida" mas não me lembro quem escreveu...

ler é legal...hiper legal!

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans