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Não existe amor sem medo...Aliás...atrevo-me dizer que por trás de determinados medos à vencer, está a receita de uma plenitude qualquer. O medo parcimonioso é a medida para não ter auto-confiança capaz de sabotar qualquer investida ou mesmo completo abandono da causa.
Coragem...acho que ela deriva de medos vencidos...

Bacana pensar no amor, na coragem, no sucesso rodeados de medos a vencer. Isso me parece bem lúcido e nada romantizado...

Ontem acabei treinando uns katas de kenjutsu e para minha total surpresa até me sai bem...detalhe importante deste fato é que faziam aproximadamente uns 6 meses que não treinava nada parecido com ken...foi legal...me fez ver que adoro ken também e preciso logo ganhar dinheiro nessa vida e comprar meu bogu e começar a treinar...nem acredito que fiz 200 suburi e não parei cansada e podre...acho que não fiz não...devo ter sonhado ou agora sou uma menina muito mais forte...será que o sempai contou certo?

E eu estava com a minha bokuto...tipo...ela é mais pesada...sei lá...se realmente eu fiz e não estava morrendo (porque num tava mesmo) acho que o xandeco me deixava molenga nos treinos de ken...desculpa se vc está lendo mas tenho fortes suspeitas pois fiz 200 suburis e acertei 2 katas (o ultimo num rolou mesmo...hihi)...bom...pode ser tb que agora esteja mais samurai que a 6 meses atrás...

Ok, chega de devaneios e conejcturas samurais dominicais...

Vou fazer uns negocinhos agora...hoje o dia está tão maravilhosamente tranquilo...não fossem as dores de cabeça estariam perfeitos...mas agora tenho algo que povoa minha mente quase permanetemente que sobrepuja essa coisa de dor...que bonitinho...nunca vi isso acontecendo dentro de mim...estou viva, ligada e integrada nesse espaço sem fim que estamos todos passando esse tempo...bacana...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans