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Fui treinar no frio hoje...acho que nunca havia treinado passando frio...ano passado essa época qualquer coisa eu já estava em Gramado...quando penso nisso vejo que gastei muito dinheiro lá...um dos sempais hoje estava incrivelmente energético. Acho engraçado começar a perceber as pessoas. Ele estava tão "motivado" que era engraçado ver que falava muito, não ouvia. Achei uma graça. Adoro pessoas que admiro se aproximando da minha realidade pessoal.

Ontem assisti uma peça interessantissima! Ri muito. Ia num jantar cultural e acabei indo ver a Elisabeth Savala. Muito boa peça. Ontem fiz que nem fazia quando era adolescente: marquei bilhões de coisas para fazer a noite e acabei fazendo uma que não tinha nada a ver com os "esquemas". E como sempre, a surpresa é bem mais legal!

Limpei a casa...nem acredito...coisas do treino mesmo...andava numas de "sai fora" casa. Agora encomendei um monte de comida chinesa, japonesa e blablabla...só quero ver comer tudo isso...acho que vai ter comida para a proxima década...Esse lugar que eu pego comida oriental sempre dá uma porção de coisa qualquer se vc compra um valor x...aiii...é muita comida.

Amanhã vou trabalhar...tenho tanta coisa para fazer...hoje vou dormir cedo para amanhã render...estou confusa...em sentimentos...tantos signos para eu ter tinha que ser justo aquariana...aiquesaco...mas não vou pensar nisso...acho que vou deixar as coisas do "de dentro" nascerem e se esparramarem porque senão nunca vou poder mensura-las.

Vou lá ver Boolinha que está arrepiada de frio...

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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans