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Ok, dia de primeiro jogo da seleção e eu a mais sem graça torcedora num tô nem ai para isso...tô mais preocupada com as aulas que não vou dar mais...corta meu coração...sentirei tanta falta que ninguém em nenhuma letra seria capaz de expressar. É um momento meio de devolver aquilo que aprendi com a vida sabe...conhecimentos que não falo com meus amigos é ali, naquela sala gigante da UFRGS que eu falo abertamente dos meus conhecimentos escondidos pelo futil desenvolvimento do dia a dia. Tô triste. Ando muito chorona e bagunçada também...reflexo das confusões internas.

Na real, queria que o tempo voltasse e eu pudesse rever alguns pontos que hoje me fazem pensar assim. Tenho uns medos, umas coragens estranhas, umas empolgações desafinadas...mas nada muito táctil ou exprimível.

Hoje queria não ter que parar de dar aula. Mas isso implica em mudar muita coisa lá atrás que fizeram parte de escolhas lucidas e que devem seguir seu rumo.

Aiquedroga essa coisa de crescer...tô incomodada...muita coisa me deixa assim...ainda bem que vou pra casa da Claudia...hoje estou chata...mal humorada e boba...

Queria respostas sabe...resposta para as coisas que vão dentro da gente e depois das que passeiam dentro dos outros e fazem duos com as nossas e sem perceber nos envolvem tanto.
Queria não achar que fiz besteira...mas sei que fiz. Estou sentindo dentro de mim as mudanças que as besteiras promovem. Há muito tempo eu não fazia alguma coisa fora do esquadro. Sempre tão comedida, reflexiva...fiz caquinha.

Credo...tô parecendo adolescente...que ridículo...os sentimentos sao foférrimos mas estão praticamente 15 anos atrasados...quer saber...num sei...começou agora uma super luta de mim contra mim mesma...vou trabalhar.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans