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Ontem fui jantar com o Dudu...amo o Dudu...coisa doce ele...tá tão mudado. Virando um homem. A energia dele tá mudada. Bacana. Comemos shushi e conversamos muuuito. Tudo de bom estar perto de pessoas que a gente gosta.

A fase negra começa a se despedir...fico feliz...só tô triste pelo meu sobrinhofo dodói...tado. A Claudia tá um bagacinho tadinha.

Hoje fiquei pensando na minha filha...não a Boolie e nem a Pepa...a que eu vou ter quando tiver filhos...vi uma menininha rock in roll com seu namoradinho rock in roll e achei que a minha filha seria daquele jeito...não consigo imaginar cria minha patricinha e nem mauricinho...fiquei com vontade de ver como seria o futuro com essa bebe, menina...se bem que ela não vai ser nada do que planejei...mas fiquei imaginando ela com o seu primo mais velho e crente e ela toda estilosinha...eu mãe...tá ai uma coisa que acho engraçado de imaginar mas não me vejo sem filhos.

Acho que não vou ter meninas...acho que terei menino...mas hoje ao ver aquele casalzinho tão fofinho fiquei imaginando oque me espera num futuro. Tenho planos tão conscientes para ele e ao mesmo tempo romanticos pois sei que na pratica nada vai funcionar como planejei...mas tá legal.

Acho que deve ter sido efeito da conversa com o Du, a gente tá crescendo e se dando conta de tanta coisa que parei p pensar nisso. Acho que as mudanças que ele me falou me lembram a mim mesma e as novas interpretações de vida que ando fazendo. Realmente mudei de tamanho ontem...nos dois sentidos...hahahaha...comi demais!

Vou nanar

Beijos

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!