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Iris tinha febre e foi para o hospital...

Patética cena...tudo começou quando tive febre no meu trabalho e nem tinha percebido...mas já estava percebendo as tonturas e a dor de cabeça incessantee meu estranho quse desmaio no dojo...sábado na hora do almoço desisti de ficar jururu e resolvi procurar um hospital qualquer para ver "qualera" a do corpitcho.

Me troquei jururumente e fui de onibus já pensando caso eu tivesse um "coiso" qualquer teria mais gente por perto (só esqueci da parte de que eles poderiam roubar meu celular).

Resumindo fui num hospital que o plano porcaria que eu tenho não cobria, paguei a emergência e fiquei ouvindo o médico muito simpático me explicar o diagnóstico: Falta de dormir.

Realmente tenho abusado e dormido absurdas 4 horas sendo que meu ideal de sono bom é 9 horas. Entendi a febre, a dor de cabeça, o déficit de atenção e tudo o mais. Essa semana tudo vai ser diferente e eu vou trabalhar menos.

Esse final de semana me mantive longe do microcomputador, fiquei muito com meu sobrinhofo e dormi razoavelmente bem. Preciso rever minha agenda...e cuidar mais de mim...essa experiência "sonante" não foi nada agradável.

Hum...vou nanar agora...amanhã começa tudo de novo e eu tenho uma série de coisas pra fazer e outras tantas coisas...mas sabe de uma...acho que preciso namoricar...ano passado que nessa época eu já tinha namoricado bastante não ficava tão neuras...namoricos distraem a gente...mas não quero ficar beijando várias bocas...prefiro ficar assim...mas que namoricar desestressa...quer dizer, por um lado porque nessa mesma época eu chorava horrores por causa daquele careca branquelo confuso e babaca...não...mudou o foco do stress...e eu tinha dor na nuca que eu me lembro...nananananananana...acho melhor focar numa neura só a ter que "neurotizar" em variantes. E falando sério...nunca mais quero viver um por cento do que aconteceu ano passado...o tão fofinho não conseguiu me enloquecer tanto quanto o Holligan tupiniquin...credo...aiai...sai fora...vou nanar...tô lelé...bjo

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!