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Pois...comendo macarrão yakisoba (nissin)...minha nova paixão. Super "single" style...;)
Já já enjoo...como enjoei de clight mate...argth...tenho váááááários ainda no armário.

Nessa nova visão que estou tendo da minha vida...muitas coisas mudaram (exceto a Boolie Boolie). Algumas teorias romanticas estão totalmente contextualixadas em vontade de tornar real...engraçadamente inseridas no cotidiano.

Uns medos e umas certezas rotas se perderam nessa nova ordem psicologica. De alguma forma rejuvenesci e ao mesmo tenho fiquei madura. É engraçado e fascinante como o lidar com a realidade palpável é gratificante.

Reconhecimento de várias coisas...olhar muito mais atento a mim mesma...tudo parece muito mais em seu lugar. Alguma coisa como nascer denovo depois de 15 anos de trevas disfarçadas. Fico feliz com o que passou, consciente do valor de tudo que agregou-me.

Vontade grande de trabalhar muito, pular, ser normal e achar o máximo tudo ao meu redor. Que fase borboleta estou...hihi...Mas essa celebração toda marca o fim de uma série de pontos de interrogação que margeavam meus dias. Tudo agora se faz muito claro e a autêntica calma e serenidade adentram meu ser.

Caraca...a psicologa tá sendo um rombo no meu orçamento...mas tá sendo muito importante nessa fase...aijisuis...preciso trabalhar 25 horas...uiui...

Vou tentar resolver o pobrema do blog...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans