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Hoje eu estou me sentindo bem burra. Burra e carente. Vou deixar meus pequenos seres demoniacos (Boolie e Pepa) em casa...a Boolie é muito esperta e odeia minha mala. Quase atacou a pobre.

Comprei água de melissa para dar à minha pretinha básica mas não adiantou nada. Ela continua loka...loka loka.

Acho que minha vida é quadrada. Mas todos pensam que é redonda. Até eu pensava dia desses. Vai ser bom ter mini férias no meio desse caos todo.

Também decidi que esse ano vou fazer uma grande viagem...sei lá. Além da viagem ao centro do EGO...hihi

Tem muita confusão agora varrendo as histórias antigas. Não está um lugar bom de ficar essa Íris.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!